Após o banho de ervas espirituais, Barbara se sentiu renovada e mais centrada do que nunca. A experiência a ensinou a importância de cuidar de si mesma, e, a partir daquele dia, ela decidiu estabelecer uma rotina de autocuidado que se tornaria fundamental para seu crescimento como cultivadora.
A cada semana, Barbara começava a programar dias específicos para banhos de ervas. Com seu colar, ela tinha acesso ao jardim mágico, onde cultivava uma variedade de ervas espirituais. Cada planta tinha propriedades únicas, e ela passou a estudar mais sobre elas, aprendendo como combiná-las para criar banhos que não apenas relaxavam, mas também revitalizavam seu Qi.
Um dia, enquanto preparava um novo banho, Barbara refletiu sobre as ervas que escolheria. Para o próximo banho, decidiu usar lavanda para acalmar a mente, ginseng para aumentar a vitalidade e rosa mosqueta para harmonizar suas energias. Com cuidado, ela colheu as ervas e preparou o espaço, garantindo que tudo estivesse perfeito para a experiência.
Ao entrar na banheira, Barbara se permitiu relaxar completamente. O calor da água e o perfume das ervas a envolviam como um abraço reconfortante. Fechou os olhos e começou a meditar, permitindo que os pensamentos da semana — as derrotas, as inseguranças e até as expectativas — fossem soltos e deixados para trás.
— Eu sou forte. Eu sou capaz. — As palavras ecoavam em sua mente, um mantra que ela começou a usar para se lembrar de sua força interior. A cada respiração, Barbara sentia a energia das ervas fluir por seu corpo, limpando não apenas sua energia, mas também sua mente.
Com o tempo, a prática de autocuidado se tornou um ritual sagrado. Barbara começou a notar que esses momentos de tranquilidade não apenas a ajudavam a relaxar, mas também a melhorar seu foco e desempenho durante o treinamento. Ela se tornava mais receptiva às lições e conselhos que recebia de Wei Jian Qiu e de outros anciãos.
Além dos banhos, Barbara também incorporou sessões de meditação mais longas em sua rotina. Ela começou a acordar mais cedo para meditar em silêncio antes de começar seu dia. A conexão com sua raiz espiritual de madeira se aprofundava a cada sessão, permitindo que ela se sintonizasse com as energias ao seu redor e aprimorasse seu cultivo.
Com o passar do tempo, seus dias começaram a se transformar. Barbara não apenas se tornava mais forte em termos de habilidades de cultivo, mas também mais equilibrada emocionalmente. Sua confiança estava aumentando, e ela começou a se sentir mais à vontade em sua posição na seita.
Um dia, após um longo período de treinamento e autocuidado, Barbara se reuniu com Hai Tu. A amiga havia notado a mudança na atitude de Barbara e estava curiosa sobre seu novo ritual.
— Você parece diferente, Barbara. O que você tem feito? — perguntou Hai Tu, sorrindo.
Barbara sorriu de volta, sentindo a energia positiva ao redor.
— Eu estabeleci uma rotina de autocuidado. Banhos de ervas e meditação têm me ajudado a lidar com a pressão e a me preparar para os desafios — explicou ela, enquanto caminhavam pelo pátio da seita.
— Isso é incrível! Eu sempre soube que cuidar de si mesma é importante, mas nunca pensei que poderia fazer isso tão... espiritual.
— Está funcionando. Sinto-me mais forte e mais conectada com meu cultivo — disse Barbara, cheia de convicção.
As conversas sobre autocuidado e crescimento pessoal entre elas se tornaram mais frequentes, e Hai Tu se sentiu inspirada a explorar o mesmo caminho. A amizade delas se fortalecia, e Barbara percebeu que ter alguém com quem compartilhar essas experiências a ajudava a manter o foco e a motivação.
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À medida que se dedicava a essa nova rotina, Barbara não apenas crescia como cultivadora, mas também como pessoa. A aceitação de suas falhas e a construção de uma mentalidade positiva tornaram-se fundamentais em sua jornada. E, enquanto se preparava para os desafios que viriam, ela sabia que estava não apenas se preparando fisicamente, mas também emocionalmente, para se tornar a cultivadora que sempre sonhou ser.
Com o passar das semanas, os banhos de ervas se tornaram uma parte vital da rotina de Barbara. Cada banho não era apenas um momento de relaxamento, mas também uma oportunidade para se conectar mais profundamente com seu corpo e sua prática de cultivo. Ela começou a experimentar diferentes combinações de ervas, cada uma escolhida por suas propriedades únicas.
O primeiro banho que Barbara decidiu preparar após a sua reflexão era focado na revitalização. Ela escolheu ginseng para aumentar sua energia e alecrim para clareza mental. Enquanto a água morna enchia a banheira, ela visualizou o Qi fluindo para seu corpo, permitindo que as ervas despertassem sua vitalidade.
Assim que entrou na água, Barbara fechou os olhos e começou a meditar. Sentiu a energia das ervas penetrando em sua pele, inundando seu corpo com calor e luz. No meio da meditação, visões de sua jornada surgiram em sua mente, cada uma mais vibrante que a anterior. Ela percebeu que, ao liberar a tensão e o estresse, estava se preparando não apenas fisicamente, mas também mentalmente para os desafios que viriam.
Depois desse banho, Barbara se sentiu cheia de energia. A clareza que ganhou ajudou-a a se concentrar melhor em suas práticas de cultivo. O efeito revitalizante a deixou mais atenta e consciente de suas habilidades, permitindo que ela desse passos significativos em seu treinamento.
No próximo banho, Barbara decidiu focar na conexão com a natureza. Ela escolheu folhas de eucalipto e lavanda, acreditando que essas ervas ajudariam a acalmar sua mente e fortalecer sua ligação com o mundo natural. Ao entrar na água, começou a imaginar suas raízes se estendendo para o solo, conectando-se a todas as plantas e seres ao seu redor.
Enquanto meditava, Barbara sentiu a energia do jardim mágico envolvendo-a, como se as ervas da banheira estivessem se comunicando com as plantas que cultivava. Essa experiência trouxe novos insights sobre como suas emoções e estados de espírito afetavam o crescimento de suas ervas. A conexão a fez perceber que ela não estava apenas cultivando plantas, mas também nutrindo a própria essência da natureza.
Esse banho a ajudou a desenvolver uma maior empatia pelas ervas e pela natureza, e Barbara começou a incorporar isso em suas práticas de cultivo, permitindo que suas plantas crescessem mais saudáveis e vibrantes.
Para o terceiro banho, Barbara decidiu se concentrar na introspecção. Ela escolheu ervas como camomila e rosa mosqueta, conhecidas por suas propriedades de cura emocional e equilíbrio. Ao entrar na banheira, Barbara sentiu que precisava liberar as emoções que a haviam atormentado desde a sua derrota na Torre da Provação.
Enquanto a água morna a envolvia, ela começou a chorar. Não de tristeza, mas como uma forma de liberar as tensões e pressões que sentira. Esse ato de vulnerabilidade trouxe uma sensação de libertação. As ervas começaram a agir, e Barbara sentiu que suas emoções estavam se estabilizando.
Após a meditação, ela teve uma visão clara de onde desejava estar em seu caminho como cultivadora. Ao invés de se focar apenas nas falhas, percebeu que cada passo dado, cada erro cometido, era parte de um aprendizado essencial.
O quarto banho que Barbara preparou foi focado em fortalecimento. Ela escolheu ervas como gengibre e manjericão, que trazem vitalidade e coragem. Ao entrar na banheira, ela se visualizou como uma árvore forte, suas raízes se aprofundando enquanto os galhos se estendiam em direção ao céu.
Esse banho foi um verdadeiro marco em sua jornada. Barbara sentiu que cada gota de água a preenchia de força e determinação. A energia fluía em seu corpo, e uma nova coragem começou a se formar dentro dela. Ao sair do banho, ela se sentiu pronta para enfrentar qualquer desafio que viesse, decidida a transformar suas fraquezas em forças.
Após várias semanas praticando esses rituais, Barbara percebeu que cada banho de ervas não apenas melhorava sua condição física, mas também se tornava uma forma de terapia emocional. Ela começou a entender que cuidar de si mesma era tão importante quanto o cultivo das ervas e suas habilidades em alquimia.
Além disso, a prática de autocuidado ajudou a solidificar suas intenções e a clareza de seu caminho. Barbara agora não era apenas uma cultivadora, mas uma jovem que compreendia a importância de se nutrir em todos os aspectos de sua vida.
Com cada banho, ela se sentia mais forte, mais conectada a seu verdadeiro eu e mais determinada a enfrentar os desafios à sua frente. E assim, a rotina de autocuidado se tornou um ritual sagrado, uma parte essencial da jornada de Barbara como cultivadora.