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Selo da Lua de Sangue

Selo da Lua de Sangue

Descrição:

O Selo da Lua de Sangue é um altar levitante esculpido a partir de pedra negra profunda. Dez velas pretas flutuam ao seu redor, girando lentamente como se impulsionadas por um vento místico. Cada vela é única em sua macabra composição: uma esculpida a partir do que parece ser osso humano, outra feita de um coração putrefato e enegrecido, e uma terceira moldada a partir do que parece ser madeira petrificada, escura como a própria noite.

Um cheiro insalubre e penetrante de sangue envelhecido e morte paira no ar, emanando do altar. É como se o próprio ar estivesse contaminado pela presença dessa entidade. Mais perturbador ainda, atua como um ímã, atraindo toda a essência vital e sangue na sua proximidade.

Uma sensação de cócegas, semelhante a aracnídeos plantando suas afiadas pernas na pele, surge enquanto se observa o altar. A sensação parece subir lenta e arrepiante pelo corpo, como se uma legião de criaturas invisíveis buscasse adentrar o seu ser para devorar sua mente.

Stolen story; please report.

O altar de pedra negra flutua no ar, dois degraus levando até ele. Cada lado do altar é guardado por duas estátuas singulares, esculpidas da mesma pedra negra. Seus braços estendidos para cima, como se estivessem em agonia ou desespero, suportam o peso do altar. As figuras parecem ser machos de uma espécie humanoide estranha, suas feições contorcidas em angústia silenciosa.

A superfície do altar é marcada profundamente por manchas de sangue seco, como marcas sombrias do passado. Uma pequena tigela repousa sobre ele, contendo um líquido vermelho que borbulha e sibila, como se estivesse em ebulição constante.

Ao lado do altar, intricadas figuras esculpidas em puro mármore retratam figuras humanas em estados de devoção.

Sangue inocente foi derramado profusamente sobre esse altar. Runas estão gravadas em sua estrutura, sussurrando a presença de um mal ancestral que permaneceu esquecido nos recônditos do tempo. Quanto mais se contempla o altar, mais ele parece pulsar com uma vida mórbida, como um tumor maligno que se infiltrou no reino da realidade, uma anomalia que não pertence ao mundo dos vivos.