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Overlord/ trabalho de fã

Memória Longa: Capaz de armazenar uma quantidade infinita de feitiços pré-lançados.

Aparência: Este bastão de madeira possui um ornamento simples e quase imperceptível, assim como qualquer outro bastão comum.

História: Alfheim, o reino dos elfos, amado por Yggdrasil, teve seu primeiro rei – um humilde guardião que nunca reivindicou o título de rei, mas sim um protetor de algo emprestado. A árvore tocada pela bondade do rei decidiu recompensar a sua devoção com um presente incomparável: não uma folha, mas um ramo.

Long Memory nasceu assim como um presente direto de Yggdrasil, e o gentil rei jurou proteger a árvore de qualquer ameaça em troca deste querido presente. Assim passaram os tempos, com a promessa cumprida.

No entanto, o tédio começou a afligir os elfos. Eles exploraram tudo, sentiram tudo, experimentaram tudo. Não havia nada que eles não tivessem feito. Então, em busca de algo novo, começaram a sucumbir aos vícios mortais. Inicialmente pequenas indulgências, mas rapidamente chegando a extremos que até mesmo os mais terríveis goblins nunca conseguiriam superar.

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O gentil rei lutou para detê-los, mas sua resistência lhe custou a vida. Suas últimas palavras foram um pedido de misericórdia, reconhecendo que os elfos agiram sem maldade. Yggdrasil, enfurecido, mas impotente, lançou duas punições.

“Vocês querem viver como mortais? Muito bem, tornem-se mortais.” Assim, a imortalidade dos elfos foi conquistada por Yggdrasil.

"Seu rei lhe deu tudo, mas no final você o traiu. Seu grande nome não será conhecido por nada nem por ninguém, pois nenhum de vocês merece pronunciá-lo." Assim, o nome do rei foi apagado de Yggdrasil.

Long Memory tornou-se uma testemunha silenciosa da queda dos elfos. Suas cidades, antes feitas de ouro, tornaram-se uma sombra pálida do que eram. Sem o favor de Yggdrasil, pouco restava.

Quando o devorador de mundos chegou, em vez de uma civilização digna dos deuses, restou apenas uma sociedade em guerra consigo mesma. Se não fosse pelo poder acumulado ao longo do tempo, Alfheim teria morrido naquele dia.

Ideia: A imortalidade era uma bênção ou uma maldição?