Nome: Maltazar sangue negro
Origem: Desconhecida
Idade: Desconhecida
Aparência: Envolto em vestes vitorianas em tons rubro e púrpura, sobretudo largo e preto, com uma cartola altiva que repousa majestosamente em sua cabeça, conferindo-lhe uma presença imponente. Seu rosto permanece oculto por uma máscara que é uma obra-prima esculpida em porcelana fina, lapidada com esmero por mãos habilidosas que conferiram-lhe uma perfeição singular. Não há vestígios de imperfeições ou marcas que possam quebrar a harmonia de suas linhas suaves e puras. Como se um pedaço de lua tivesse descido, ela parece possuir um brilho etéreo, um reflexo opalescente que muda com a luz. Em suas mãos, uma bengala de rara beleza repousa em sua mão, uma extensão de sua aura singular feita de metal negro, ornamentada com intrincados padrões e ornamentos, culmina em uma única joia, que brilha em magenta como uma estrela solitária no céu noturno.
Constituição: Uma figura magra, etérea, com traços delicados e fascinantes, seus longos cabelos brancos caem em cascata, véus etéreos que enquadram sua máscara, e adornado por orelhas longas e pontudas. Adornando partes do corpo, pequenas escamas brilham com um brilho etéreo, como pérolas de luz em meio à penumbra, sua pele como se beijada pela lua, se assemelha à mais pura neve, suspensa no limiar entre a vida e a morte, sua presença nunca parece estar plenamente respirando ou realmente vivendo, como um cadáver ganhando vida.
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Passado: ninguém sabe de onde ele veio ou seus objetivos, tudo o que se sabe é que ele traz o caos consigo, um enigma sem rosto que ousou transgredir os limites do mundo, aquele que libertou os seres antigos, aprisionados em eras esquecidas.
Habilidades:
Nascida de sua própria essência, ela é um elo profundo com o âmago de sua alma. Com um toque, sua energia única transborda, imbuindo objetos, matéria e líquidos com sua aura mística, criando uma reserva de recursos.
Em sua busca por conhecimento e poder, Maltazar mergulha na essência de sua alma, alimentando-se da energia imbuído em seu ser. Nessa simbiose intrínseca, sua mente se aguça e absorve informações com a facilidade do vento que carrega a folha seca. Seu corpo se torna uma arma a ser brandida, enquanto a energia da alma sustenta parcialmente seu ser, permitindo que permaneça imerso em sua jornada por longos períodos, sem a necessidade de se alimentar.
Com maestria, Maltazar satura seus próprios poderes com a essência de sua alma, temporariamente fortalecendo suas habilidades sobrenaturais. E como uma esfera invisível, uma auréola de ousadia e mistério o envolve, onde tudo que toca é impregnado pela sua Ganância. Essa aura, como um farol cintilante, guia os caçadores de tesouros e seres curiosos, atraídos pelo chamado místico de Maltazar.
No entanto, mesmo os mais poderosos dons trazem consigo limitações. As reservas de energia da alma são preciosas, e Maltazar precisa escolher com sabedoria como empregar seu poder, evitando esgotar o reservatório que o alimenta. O uso excessivo pode trazer-lhe uma fragilidade momentânea, um arrefecimento temporário de seus talentos, como a maré que recua brevemente antes de voltar a avançar com ímpeto renovado.
Mas o universo é sábio em suas próprias leis, e a energia da alma de Maltazar não pode se misturar com outra. Sua Ganância é única, singular como a luz das estrelas em meio à escuridão. O poder de outra alma não pode ser retido em sua alma.