A biblioteca dos mortos é um dos 4 selos que existem no continente, localizado na Tecnocracia da Erudição e Melhoria.
Uma simples porta de carvalho escuro que aparentemente não leva a lugar nenhum até a porta ser aberta, fazendo com que o caminho para a Biblioteca dos Mortos seja manifestado, o visitante é imediatamente envolvido por um cenário de livros intermináveis. Uma vastidão sem fim de prateleiras e corredores se estende diante dos olhos, e aqueles que tentam olhar para o horizonte, notam não haver horizonte, a biblioteca é literal infinita.
A biblioteca é mapeada por meio de gêneros literários onde o tema nunca sai da morte, morte pessoal, morte familiar, morte de amigos e morte de estranhos são os atualmente descobertos.
Morte pessoal: Os livros com o passar do tempo forçam as pessoas a ler os, cada livro é um portal para as mais sombrias e variadas formas de morte pessoal. À medida que as páginas são viradas, os leitores são compelidos a testemunhar as angustiantes narrativas que ilustram suas próprias mortes.
Morte familiar: As prateleiras revelam histórias que exploram as mortes de familiares. Cada conto é um mergulho nas profundezas da dor da perda, enlaçando os leitores nas emoções dilacerantes dos que sobrevivem.
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Morte de amigos: Os volumes desta seção são repletos das mais sombrias e variadas formas de morte de amigos. Através das palavras, a sensação de perda e tristeza é transmitida com uma intensidade visceral.
Morte de estranhos: Em contraste com as outras categorias, os livros nesta seção narram as mortes de desconhecidos. Enquanto não forçam a leitura, aqueles que se aventuram por essas histórias testemunham o fim de vidas muito mais intensas e sofridas.
Toda vez que um livro é lido, a 50% de chance de fragmentos do que foi lido se tornar parte permanente de quem leu, mas isso pode variar de um medo ilógico de veneno que faz com que as pessoas prefiram morrer de fome a arriscar serem envenenadas a habilidades sem iguais em diferenciar mentiras e verdades.
A leitura sequencial dos livros não é isenta de consequências, isso desencadeia um efeito corrosivo na mente humana. O impacto é profundo, as linhas entre a realidade e ilusão começam a se desfazer, olhos que outrora percebiam o mundo com clareza agora captam sombras e figuras sinistras em cada canto. À medida que absorvem mais e mais dessas narrativas carregadas de dor e medo, os resquícios daquelas mortes imaginadas se infiltram em seus próprios pensamentos, é relatado que, após a leitura de 10 a 15 livros, indivíduos começam a manifestar sinais de enlouquecimento.
Todos os que um dia leram mais de 5 livros só tiveram dois finais suicídios ou se tornar um bibliotecário.