CAMINHOS - PASSOS E PASSAGENS NA ERA ANTEDILUVIANA:
- Passagem Romin – passagem entre os Montes de Cera, protegidas em suas duas extremidades por duas torres de vigia, e tendo em sua extremidade norte a antiga cidade de Marcata;
- Passagem Sul – passagem entre as Montanhas da Passagem, as pontas sul, após a enseada do Rei, das Serras do Mar e da Mantiqueira;
- Passagem de Zada – entre os Montes da Rocha;
- Passo Escuro – entre os Montes da Rocha e os Montes de Cera;
- Passo Raso – passagem entre os Monte da Rocha e os Montes Amorin;
- Val Tenedor – passagem entre a Serra do Mar e a Serra da Mantiqueira, a nordeste de Mércia, que dava acesso ao grande vale dominado pela cidade éllica chamada Casa Azul.
CIDADES, PORTOS E RUINAS NA ERA ANTEDILUVIANA:
- Canvas – uma cidade de muitos seres, próxima à cidade éllica Casa Azul;
- Casa azul – grande cidade dos ellos, protegida por quatro torres, no contraforte leste da serra do mar;
- Drazun – nos montes de cera. Única sobrevivente do complexo de Marcata, destruída na guerra com Beliel. Posteriormente foi reconstruída, mantendo o mesmo nome;
- Galas: local da primeira queda relata em Urântia, atualmente em ruínas. Ficava na margem leste do rio Arda;
- Marcata – em ruínas. Complexo de fortificações na passagem de Romin, destruída na guerra contra Beliel;
- Par Adenai – para o velho Aden – Ao sul de Mércia antediluviana, nas montanhas de Jade, Lázarus construíra um grande castelo incrustrado na face das montanhas, que chamou de Par Adenai, fazendo dele um belo jardim e um refúgio para desabrigados, principalmente para os dragões. Par Adenai foi destruída quando o dilúvio foi invocado contra Gaia.
- Porto Grande – o maior porto de Mércia. Ele ficava protegido dentro da Enseada do Rei, na parte continental. Foi destruído e reconstruído nas várias guerras, sendo abandonado na segunda guerra entre anjos e demônios;
- Porto pequeno – porto de apoio do Porto Grande, localizado na ilha dos Dranians, com o mesmo destino do Porto Grande;
os CRISTAIS DOS ANCIÕES:
- do conselho – drusa de sete pontas de cristal esverdeado. Essa drusa é usada para indicação dos nomes de componentes de conselhos, qualquer que ele seja.
- dene-dene – de água-marinha, chamada Charda Drui;
- Adanu – esmeralda, chamada Pana Drui.
- cristal branco
- ametista – violeta
- pedra verde que as harpias levaram – pedra da lembrança.
- de Tenebe, verde, que mais tarde se descobriu ser a própria vidasempre disfarçada.
COMANDANTES DANATUÁS NA GUERRA DOSVIVOS
Lobisomem Anu, jurupari Otempele, rainha das harpias GarraDeLua,
COMANDANTES NA GUERRA FIMDEERA:
- Tanka – lobisomem, grande e forte, com marcas de guerras – responsável pelo grande exército;
- Aduni – lobisomem, menor e mais tranquilo, controlado. Estrategista – responsável pelo grande exército;
- Tune-Adun – ellos. Responsável pelo exército do sul.
- ZanaDun – manira-ellos – responsável pelo exército do norte.
- Danbara – manira-ellos. Responsável por um danush.
- Zinana – meio roliça, mãe-da-mata. No comando das três trigas que protegerão os dois conselhos.
CONSELHOS DOS DANATUÁS:
- Dos Anciões Quando Das Notícias Do Oeste: curupira Adanu, tutu marambá Dene-dene, Anaquera Otenv, martelador Imegui, mãe-da-mata MassaFúria e mãe-d’água Danara,
- Dos Anciãos Quando Da Constituição Dos Danatuás: mãe-d’água Danara, cheira-trilha Atenedua, capelobo VelhoSebo, martelador Imegui e lobisomem Cartena.
- De Guerra Quando Da Constituição Dos Danatuás: Curupira Adanu, Atandé Otag, Tutumarambá Dene-dene, Anaquera Otenv, Mãe-da-mata MassaFúria, Ellos PontAfiada, Flor-do-mato Allenda.
CONTINENTES DE GAIA
Gaia, na quarta era, era formada por quatro grandes continentes, sendo o continente central chamado de Obeléria, ou o que está no centro. A oeste ficava Setai, que mais tarde seria conhecida como Mércia. No noroeste estava Obula Thanai, e bem para o sudeste, ficava Dunda, o que pode ser estudado no mapa número 01.
CUMPRIMENTOS:
De aproximação:
* Adanenai – “Vejo o brilho do UM em você”. Esse cumprimento é mais usado entre os anjos e os caídos e os descidos. Como resposta, além do próprio Adanenai, pode ser usado Prádia, que quer dizer: “O UM é forte na luz que doa”.
* Aduene – No início era um cumprimento das terras baixas, que era: “O Trovão em mim reconhece o Trovão em você”, que tinha como resposta: Adanene – “A energia em mim é a mesma energia em você”. Mais tarde, com o fim da guerra fimdeera, ficou: “O UM em mim reconhece o UM em você”, mantendo a mesma reposta Adanene. Há uma variação: “Que o UM em você reconheça o UM em mim”, como reconhecimento e resposta;
* Dansana - No início era um cumprimento das terras altas, que era: “O Inti em mim abraça o Inti em você”, que tinha como resposta: Lenantu – “A luz em mim se vê na luz em você”. Tal como o que aconteceu com o cumprimento Aduene e Adanene das terras baixas, com o fim da guerra fimdeera, ficou: “O UM em mim abraça o UM em você”, mantendo a mesma Lenantu.
Similaridade:
É quase certo que a grande similaridade dos cumprimentos entre as terras baixas e altas, aconteceu no período da guerra dosvivos.
* Para Despedida:
* TendaVar – “Que a energia do UM em você brilhe cada vez mais livre”, que é a mesma em resposta.
* All Lantun – “Que a luz acompanhe os seus passos”. A resposta é All Dezana: “Que a luz mantenha a escuridão longe do seu caminho”.
* Akindará, um brinde à vida. Esse cumprimento pode ser traduzido como “Ao vento e à vida sem fim”, e é usado mais como uma despedida amorosa.
Aduene, Adanene, Dansana e Lenantu, muitos e muitos séculos após, acabaram por se miscigenar e condensar em Namastê, que quer dizer: “O divino em mim reconhece o divino em você”.
Há um cumprimento, que raramente é utilizado, pois que ele é mais próprio para os anjos: Aluna Van, sem entendimento aos seres. Especula-se que sua tradução seria algo como: “À energia e às poeiras no coração da luz”. A resposta, que é Aluna Ven, também é desconhecida, tendo sido criada uma resposta, nunca falada, mas apenas pensada: “No um que lá está”.
O CUMPRIMENTO DOS ARCANJOS, que somente o utilizam entre si: eles tocam entre os olhos com o indicador e o médio esticados na mão direita fechada, enquanto a esquerda põe em concha sobre o coração. Então retiram com suavidade os dedos de entre os olhos e os apontam para o outro, enquanto fecham a mão esquerda e dão uma batida suave no coração, os dois pares de asas se abrindo.
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os DANUSHS
- de Adanu: pajé Tenebe; flor-do-mato Allenda; mãe-da-mata Itanauara, arranca-língua Dana-dana; tutumarambá Immecole (rio da manhã); saci Ybytu e caipora DenteDeAlho, bestiário Dhorn, anaquera PisaManso, Ybynété (mapinguari),
- de Danbara: Jádina; sedenerá Atanua; jurupari Etané; bicho-homem Atuné; anaquera Itanopui e atandé Tapui.
- de Itanauara: pajé Tenebe; flor-do-mato Allenda; saci Ybytu, caipora DenteDeAlho, puma demônio Uivo, Ybynété (mapinguari), Axouara (atandé), PedraVelha (cainamé), bestiário Dhorn, anaquera PisaManso, Legião (tatun), ello-escuro Archabarr (chicote do trovão), AchaDeLenha (caipora), FogãoDeLenha (curupira), Atanua (sedenerá),
- de Itanauara sobre as montanhas: flor-do-mato Allenda; pumaescuro Uivo, Ybynété (mapinguari), Axouara (atandé), PedraVelha (cainamé), bestiário Dhorn, anaquera PisaManso, Legião (tatun), ello-escuro Archabarr (chicote do trovão), AchaDeLenha (caipora), Atanua (sedenerá), Dantro (quintral), Aleshia (quintarala), Tecelão (linhadeprecipício), 2 quintrals, 4 quintaralas,
ESPADAS E ARMAS:
- Allenda – Arco e a lança, que chamou destino. Essa lança era uma lança bipartida. Ela possuía uma ponta em cada extremidade. Essa ponta era de metal extremamente duro e cheio de pequeníssimas farpas, o que estraçalhava qualquer material quando fosse extraída;
- Ybynété – na nona era Ybynété adotou como arma uma clava pesada, na qual incrustou inúmeros cravos de metal;
- Ariel - Anara (pela honra), amarela com veios marrons. Essa era a sua espada original, com a qual caiu. A que ganhou de NuvemEscura chamou de Danvara. Ela é branca como prata e tem fios verdes, retos e paralelos à sangria.
Quando perdeu as duas criou uma outra, que chamou de Dandra. Ela era de um azul quase branco, e sem qualquer outra marca ou cor. Quando ela uniu Dandra a Anara, ela a chamou de Durva, a renovada. Durva é de um tom suave de verde, e tem arabescos de prata que correm quase retos rente à sangria, dos dois lados, onde se lê: Vidas em vidas. Na procura interminável, o coração que se estica;
- Éfrera – Sensa - azul escura com pequenas runas angélicas negras;
- Escuridão: vermelha, rubra.
- Noah, Lázarus - Espada, como Lázarus e Vintana, como Sênior. “Espada” era azul céu de veios azul escuro. Vintana era cinza com veios brancos que, materialmente, eram a mesma espada;
- Lúcifer – Dirna, vermelho sangue.
- Mercator –.A sua espada tinha a cor ferruginosa, tomada de veios de fogo.
- Miguel – Azul céu;
- Mulo - chamada de pele, cor ocre.
- NúvemEscura – se chamava Hádna, antes de se tornar Danvara, nas mãos de Ariel. Ela tinha a cor esmeralda.
- Trevas: acinzentada;
- Zaniel: Damâni, Gadhiel - duas em uma. Ela é toda de um branco leitoso, o cabo envolvido em tiras do mesmo pano angélico do manto que usava. A lâmina tinha a textura e o tom da prata mais pura, possuindo ao longo dos dois fios, de ambos os lados, inscrições rúnicas angelicais: Ao UM, que é e que todos somos. Damãni: Guardiã – espada antes de Damãni se tornar Gadhiel, até ser quebrada no fim da primeira guerra demoníaca. Ela tinha o cabo feito de um material parecido com prata, tendo o tom branco leitoso, envolto no tecido com que os anjos fazem suas armaduras; o pomo era uma esfera feita num metal azulado, de um azul quase branco, que se reforçava ao sol. A lâmina, por sua vez, era de um cinza meio opaco e parecendo aveludado, que tinha inscrito em suas duas faces, em um branco de prata, “Ao UM, que é e que todos somos”.
EXÉRCITO REGULAR DANATUÁ:
- Uma triga - composta por, no máximo 30 guerreiros;
- Uma tribo - composta por sete trigas;
- Uma legião - composta por duas tribos.
- Uma coorte - composta por três legiões.
Na guerra dosvivos usavam a prilha, um grupo composto de 11 guerreiros.
Para ataques rápidos e cirúrgicos, há os aruas e os adibas, além dos triglitas e os danush.
Só os aruas e os danush respondem diretamente ao conselho de guerra e ao comandante maior.
ESPECIALISTAS DENTRO DO EXÉRCITO DANATUÁ:
- Aruas (pontas de flechas) – formado com guerreiros escolhidos a dedo. São formações para ataques rápidos e letais. Os aruas grandes tem 120 membros, e os aruas pequenos, até 30, podendo ser em número menor. Respondem diretamente ao comandante geral e ao conselho de guerra. A eles os treinamentos mais intensivos e letais e as melhores armas e equipamentos. São usados contra alvos específicos. Cada pelotão um comandante, que receberá ordens apenas do conselho e do comandante geral. Qualquer solicitação dos outros comandantes deverá ser feita diretamente ao conselho ou comandante geral.
- Adibas – como os aruas, só que podem existir dentro das trigas, tribos, legiões ou coortes. São pelotões especializados e treinados para ataques rápidos e letais, que respondem ao seu comandante maior, que são acionados somente quando necessários.
- Danush (os ocultos) – responsáveis por identificar e destruir as linhas de abastecimento e trânsito do inimigo, formado com até seis triglitas, sendo que cada triglita, é formada por até 13 guerreiros especialistas em ataques furtivos, formados preferencialmente por demônios.
- Semnome - responsáveis por se infiltrarem atrás das linhas inimigas e atacar, por meio de emboscadas ou terrorismo, o próprio coração do inimigo. São eles que deverão arregimentar os revoltosos sobre as montanhas e puxar a guerra para cima delas, além de procurar e destruir os portais. Os SemNome não possuem quadro formal de formação, e sua composição é classificada.
GENEALOGIA DE UIVO:
Por parte de mãe:
Trevas e um cadáver de uma turuakai que gera Nugar;
Nugar e uma turuakai chamada DanaPalia geram Otenta Pui;
Otentapui se une a uma juruparinah chamada Otrinia, que geram Nanaia.
Por parte de pai:
Damâni, que se tornou Zaniel que se tornou Gadhiel casou com Layla;
Que geraram Zardrara Tan;
Algumas gerações após é gerada Paã, uma dahrar de poder, vinda da união de seu pai, um sedenerá de grande altura chamado Zatana dessa linhagem angélica e uma flor-de-fogo chamada Pandava.
Paã se une com um pumayacaya conhecido com Cambra Dan, e gera o dahar Pucaya, que é feito prisioneiro por Trevas e Escuridão no final da sexta era, assim que viram seu poder.
Dahrar Pumayacaya Pucaya e uma dahrar juruparinah chamada Nanaia geram Uivo.
GENEALOGIA DE ADANU:
- Elmet e curupira Tintava, que tiveram Elanor e Glaumur.
- Glaumur e uma sedenerá Brandia, que tiveram Rabinor, Agkor, e Antros;
- Agkor se casou com uma caipora chamada Talbor, mas não tiveram filhos. Mas, um filho bastardo de Agkor, chamado Terinor se uniu com uma flor-do-mato chamada Jalinour.
Jalinour se casou com um ellos chamado Trantuilus, e tiveram Teribenor, Genionus, Serra e Barakin.
Barakin se casou com uma caipora chamada Adininéia, e dessa união nasceram Adanu, Jaspila e Amorrina, sendo que apenas Adanu sobreviveu.
MAR ENTRE TERRAS OU MAR MEDITERRÂNEO:
Esse Mar Entre Terras era o nome do vale profundo. Mais tarde, com o rompimento da represa de Déren, passou, ao longo do tempo, a chamar-se Mar Mediterrâneo.
MONTANHAS, ILHAS E PONTOS GEOGRÁFICOS DO CONTINENTE DE MÉRCIA, EM URÂNTIA, ANTES DO GRANDE DILÚVIO - PRINCIPAIS:
- Zardun (na segunda era), Cordilheira Muralha Espinha do Dragão, mais tarde conhecida como Andes, a maior cadeia de montanhas da Mércia. Essa cordilheira imensa se estende pela costa oeste de Mércia, desenrolando-se de norte a sul, em alguns pontos quase chegando até o Mar Oculto, cortando florestas e desertos. Seus cumes são altíssimos, coroados de neve, e possui inúmeros e vívidos vulcões em sua constituição;
- Deserto de Atoya – Região desértica ao sul do continente Mércio, caracterizado por altas dunas de areia;
- Deserto Frígio – deserto de gelo na ponta sul do continente de Mércia;
- Ilha dos Dranians – ilha localizada na Enseada do Rei. Ela tem esse nome devido a uma emboscada feita por um batalhão de vigilantes contra um grupamento de Dranians que ali estavam acampados. Isso ocorreu em meados da quarta era urântiana;
- Montanha do Dragão, um enorme vulcão localizado na cordilheira Muralha Espinha do Dragão;
- Montanhas de Jade – grandes montanhas litorâneas a leste, próximo à foz do Rio Prata. Nestas montanhas estava localizado o jardim Par Adenai, do AsaLonga Lázarus. Trata-se de um conjunto de três montanhas;
- Montanhas Sombrias, onde estava situado o Castelo Negro, inicialmente nominada como a cidade Branca de Dhibar. Foi aqui a terrível batalha entre os Ganedrais e Negrumo, um de seus antigos comandantes. A batalha foi tão terrível que alterou toda a geografia desse lugar;
- Montes Amorin – conjunto de montes em forma de L, com o pé ao norte virado para o oeste, formando o Passo Raso com os Montes da Rocha, ao norte;
- Montes de Cera – monte entre o Porto Grande na Enseada do Rei e as Montanhas Sombrias, de onde nasce um tributário do rio Arda. Entre seus montes corre a Passagem Romin, passagem essa, antigamente protegida por torres em suas extremidades. No interior do monte, próximo ao castelo Negro, ficava a cidade de Marcata, ao norte da passagem. Na encosta leste do monte ficava a velha cidade de Drazun;
- Planícies Largas – uma vasta e ampla planície ao sul de Mércia, delimitando com os desertos e áreas frígidas. Como pontos principais tem a meseta da Mesa e as suaves colinas Belt, além das próprias montanhas da Passagem;
- Serra da Mantiqueira – cordilheira paralela à Serra do Mar. Ao sul, quando emerge da enseada, ela forma uma parede de quase 80 km de extensão em direção ao oeste, bordejando a enseada, como o pé de um “L”. Ao continuar para o sul avança até quase tocar na Mesa, formando com a parte sul da Serra do Mar as Montanhas da Passagem;
- Serra do Mar – enorme cordilheira a leste de Mércia que avança para o sul, inclusive sendo dela as quatro ilhas que protegem a Enseada do Rei. Continua seu caminho para o sul, após emergir da enseada, esticando algumas milhas pelo vale conhecido como Passagem Sul, recebendo o nome de Montanhas da Passagem;
- Terras Escuras – antiga Planície Verde, a planície entre os rios Arda e Filas Tenebroso, o velho centro de poder do Rei Branco, de onde reinava de seu castelo Alvo. Esse rei pleiadiano foi morto e seu reino destruído por Negrumo, quando desceu em Urântia, sendo estas terras, a partir de então, conhecidas como Terras Escuras.
PROFECIAS:
Das terras altas: Mara Thanai, o tempo da serpente de sombras, que fala do fim da oitava era.
REPRESA DE DÉREN
Ligação de terra que existia antes do afundamento da Atlântida, que ligava o norte de Árica com o continente de Thelia. Com a destruição desse caminho se formaria um estreito, que ficaria conhecido pelas gerações futuras como estreito de Gibraltar.
RIOS DO CONTINENTE DE MÉRCIA NA ERA ANTEDILUVIANA - PRINCIPAIS:
Arda, Filas Tenebroso, Aman, Branco, Prata e Verde;
TÓTENS DE PODER NAS TERRA BAIXAS:
- Pedra Riscada