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DEFINIÇÕES - D

DAEMONS, DEMÔNIOS OU VOADORES

Vide demônios, logo abaixo;

DAHEL, OU DAHEN – FORMA

Vide abaixo.

DAHEN, OU DAHEL - FORMA

Essa é a forma com que, dizem os anjos e os demônios, Trovão, Iraci e Inti mais se acostumaram em usar quando procuram interagir com suas consciências supostamente “apartadas”, que bem mais tarde seria utilizada pelos humanos, sendo quase sempre chamada de forma humanoide.

DAHRARS

Ou “os que chamam a si mesmos” – Nefelins especiais de grande poder surgidos na quinta era, tal como os próprios nefelins, originados do cruzamento dos anjos com demônios, ou de anjos e demônios com pessoas. Como uma classe especial, há os chamados nefelins negros, ou dahrars negros, filhos dos sombras e demônios maiores com pessoas de poder. Também se incluem nessa classificação o cruzamento entre pessoas, desde que pelo menos um dos pais seja uma pessoa demônio ou pessoa fantasma. A própria existência dos dahrars foi pouco divulgada e, por vezes, mantida em segredo. Eles possuem uma perigosa independência, motivo pelo qual se tornaram fiéis da balança, tanto para um lado quanto para outro. Diz-se que eles foram extintos na sexta era, quando foi chamado contra a terra pelo próprio Trovão o grande dilúvio, o que não pode ser considerado como uma verdade inconteste, visto alguns dahrars terem sido avistados após esse terrível evento;

DÂMIA ou dêmona

O feminino de demônio;

DANATUÁS

Ou “o ajuntamento dos poderosos”, refere-se a união de todos os seres de consciência, afeitos à luz. A primeira vez que se organizaram foi quando explodiu a segunda guerra entre anjos e demônios, na sexta era, que envolveu toda a criação no planeta. Nessa imensa e terrível guerra se envolveram os anjos, demônios, dahrars, nefelins e homens, e foi ela o marcador que determinou o fim de uma era e o começo de outra. Na verdade, a primeira vez que os danatuás se formaram, não reconhecido por ter sido de um âmbito bem restrito, foi no final da quinta era, quando se formaram para proteger os homens e evitar sua destruição;

DANUSH (os ocultos)

Comitiva formada para agir sem o conhecimento dos inimigos;

DESCIDOS

É o ato de descida dos AsasLongas, ou mesmo a permanência dos AsasCurtas.

DEMIANA

Fêmea dos anjos, porque macho e fêmea foram criados, apesar da crença em contrário;

DÊMONA ou dâmia

Fêmea dos demônios, porque macho e fêmea foram criados;

DEMÔNIOS, DAEMONS OU VOADORES

Os demônios surgiram a partir dos anjos, na primeira e mais terrível experiência de decaimento de vibrações, momento em que vários anjos visaram experimentar um corte da ligação que, diziam, os separaria completamente do UM, como uma nova e poderosa experiência. Quando acreditaram que tinham tido sucesso, e não conseguindo regredir ao estado anterior de ligação com o Trovão, se sentiram mortalmente traídos, o que acabou refletindo fortemente no que sentiam que eram. Ao verem a impossibilidade de retorno, e acreditando-se abandonados, mudaram suas formas e se chamaram de demônios, aceitando cada vez mais terríveis e profundos decaimentos de energia.

Os três primeiros demônios foram Trevas (que começou como o anjo Zadckiel), Escuridão (como anjo Balael) e Mercator (como anjo Iveagha), sendo que os dois primeiros são considerados os corruptores, por terem iniciado a experiência de "corte" da ligação com o Trovão.

Tal como os anjos, que podem assumir qualquer aparência, eles se mostram mais apegados à forma de homens, com ou sem asas ou capas, e como longas mantas e sombras pesadas. No entanto, Trevas e Escuridão sempre se apresentam na forma humanoide, sempre com suas grossas capas, mesmo podendo assumir as formas que desejarem. Eles não portam asas, mas somente as capas que se abrem de seus lados. Apesar da aparente vantagem que isso lhes conferiria, suas auras negras sempre os colocam em evidência, o que destrói qualquer vantagem nessa capacidade.

Quando tomam a aparência de mantos são como panos cinzas ou marrons de tons sombrios, que ficam adejando ao vento com suas bordas ondulando ritmadamente. Sob a manta os longos braços integrados como nos morcegos terminam em dedos ossudos e pequenos, com exceção de um, que é longo e negro como uma garra que se alonga da curvatura do manto, usada como poderosa lâmina curva, uma de cada lado, tão duras que usam para cortar, rasgar e até quebrar armaduras e ossos. Como característica marcante eles apresentam, quando tranquilos e pensativos, uma longa cauda ue ondula na brisa como fumaça leve, que lhes empresa um ar pensativo e majestoso, como um monge em um conversa íntima com seu deus. No entanto, são seus olhos em frestas, incrivelmente vermelhos ou amarelos, espreitadores, caçadores, vingativos, concentrados e cruéis, que denunciam todo o poder e maldade que os dominam, pondo à mostra suas almas negras que levam tanto terro a inimigos e aliados.

Como mantas, os demônios têm duas estirpes majoritárias nesse mundo, os sombras e os mantas. Os sombras são maiores e de cor mais voltada para um cinza chumbo, como se fossem partes destacadas de uma pesada penumbra. Apesar de estarem em muito menor número que os mantas, a quem comandam com brutalidade, eles os superam de longe em força, ferocidade, frieza e inteligência.

Já, na forma de demônios em dahen, eles se mostram em cores duras como marrom, preto ou vermelho ocre. Além da vestimenta grossa de couro e placas de metal, se vestem com uma grossa capa de sombras aberta na frente de cima abaixo, que se cozem ao corpo pelos lados. Essas capas, em momentos de perigo, se mostram como poderosos exoesqueletos, protegendo o demônio dos mais poderosos ataques de energia. Tal como nos mantos, essas capas de sombras normalmente se estendem como caudas atrás deles por um longo espaço, quando estão tranquilos ou pensativos. Normalmente elas são curtas, ou até mesmo inexistentes, visto seu estado natural ser o de estar quase sempre irritado ou esfaimado. Seus dedos terminam com as unhas em forma de garras, que eles podem aumentar de tamanho, tornando-se, assim, armas ainda mais terríveis.

Na forma dahen eles portam espadas, lanças, facas e outros tipo de instrumentos cortantes. Já foram vistos portando clavas transparentes ou opacas que podem disparar raios, normalmente em tons avermelhados.

Raramente avistados, ainda há aqueles que são apenas como neblinas escuras e densas, onde dois olhos vermelhos ou amarelos estão aninhados.

Ainda, vale reforçar que Trevas e Escuridão, desde o início, escolheram para si a forma dahen, enquanto que Mercator, assim que se viu como demônio, assumir a forma de um grosso manto de sombras, sendo somente bem mais tarde que acabaria se dando um corpo na forma dahen.

Lendas dos primeiros habitantes diziam que eles ainda tinham a capacidade de se desfazerem em fumaça no ar e surgirem em qualquer outro ponto dentro de um raio de três braçadas, o que deixaria quase sempre os inimigos à sua mercê. A verdade é que, se esse poder existe, ele deve exigir enorme quantidade de energia ou então só estaria disponível para os mais poderosos por curtos períodos de tempo e sob certas e desconhecidas condições, porque esse poder nunca foi presenciado em uso, nem mesmo na guerra dosvivos, nem pelos demônios nem pelos anjos, apesar dos boatos que falam do seu uso na primeira guerra demoníaca, por um dos grandes demônios.

Há uma crença errônea, entre a grande maioria dos anjos e do resto da criação, de que os mais terríveis deles, bem como as centelhas mais pesadas, quando morrerem lhes será negada a encarnação como uma continuidade e possibilidade de reparação de si próprios. Esta alegação não é verdadeira, pelo simples fato de sua impossibilidade. Todas as centelhas são uma expressão do UM, e por isso mesmo perfeitas e impossíveis de serem destruídas, porque se o fossem, o próprio UM o seria, o que é uma impossibilidade. Todas as centelhas carregam em si a trilha, o desejo inarredável de retornar para casa, e não existe a possibilidade de negação dessa condição. Assim, sua condição de ser luz ou sombra, depende do quanto estão dentro de uma experiência imersiva;

DILÚVIO

Inundação global que atingiu o planeta e quase extinguiu toda a vida, na sexta era urântiana. Após sua passagem a quase totalidade dos nefelins e dos dahrars mais propensos à escuridão não puderam mais ser facilmente encontrados, o que fez com que se acreditasse que haviam sido extintos. No entanto, há muitos relatos de avistamentos de tais seres, até mesmo em eventos mais recentes. Devido às enormes consequências desse evento, e visto alguns curiosos casos documentados de que esses terríveis seres, nefelins e dahrars, mesmo podendo voar e flutuar não o conseguiram por essa ocasião, se é levado a acreditar que esse diluvio foi premeditadamente invocado para que esses entes fossem extintos, visto a grande maldade que apresentavam em seus últimos dias.

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Ao final do evento, vendo a terrível dor causada por toda a criação, foi firmado um pacto, visualmente conhecido como arco-íris, de que tal nível de destruição não mais seria chamada contra Urântia;

DIMENSÕES

Aventa-se que existam em torno de treze dimensões, iniciando-se na dimensão 0, que não existe, na verdade, por ser impossível por si mesma. Dimensões são estados de vibração, sendo que a mais alta é o próprio UM. A dimensão zero seria, então, uma dimensão em que o UM não existiria, o que é impossível. A dimensão um ainda não foi experimentada, por ser baixa demais para que uma centelha possa manter sua sanidade e integridade, duvidando-se, mesmo, que ela possa existir, ou ao menos ser experimentada. Já a dimensão dois seria onde vivem os seres elementais, as ondinas, as salamandras, os silfos e os duendes, responsáveis por manter e ordenar as forças da natureza, sendo muitas vezes dito que os mesmos são seres de pura energia, moldados como formas-pensamentos. Assim, elas se iniciam na terceira dimensão, extremamente pesada, que requer muita energia para uma centelha possa voltar dela, motivo pelo qual muitas consciências a evitam. A quarta dimensão já começa a ser mais amigável, pois lá o pensamento se mostra como realmente é, uma força criadora visível e de manifestação mais rápida. Para a terceira isso também é verdade, mas as manifestações, além de exigirem um grau maior de dispêndio de energia e concentração, também é exigente quanto ao tempo, bem mais demorado para sua manifestação. Nessa quarta dimensão é que se situam as prisões dimensionais, verdadeiros celeiros tristes e terríveis onde as centelhas se purgam dolorosamente. A partir da quinta dimensão as centelhas podem usufruir da mais leveza e potência dos espíritos;

DOVÂNI ou MOVEDIÇOS DORMENTES

Nome dado aos demônios, acxhuatl quando são postos sob autoridade.

DRAGÕES

Seres nobres assim criados, logo após os símios. Eles foram criados com um senso de majestade e nobreza tocantes, mas logo os escuros corromperam alguns deles e criaram novas espécies. Mas, mesmo assim, mesmo perdido em suas loucuras e maldades, havia esse coração de fogo que sustinham suas almas de alguma forma, impedindo que se destruíssem na queda em que foram obrigados pelos escuros. São muitas as espécies deles, que demonstram personalidades as mais distintas. Existem os guerreiros, os mansos, os bravios e maldosos, os honrados, dentre muitas outras personalidades. Eles são originários dos reinos do leste e do reino de Macau. A partir desses dois reinos se espalharam e se estabeleceram em todos os outros, sendo que no reino de Mércia eles são mais admirados e amados. Os dragões do reino de Macau são únicos e só existem lá, apesar de seu estabelecimento em reduzido número também em Mércia. Neste reino eles são compridos como uma serpente e com pequenas asas na frente, que voam da mesma forma como as serpentes correm no solo. A espécie predominante no reino de Árica são duas: as do norte, cor de areia, pequenos e ágeis, muito ariscos e aguerridos, e os do sul, esverdeados e gigantescos, de jeito bondoso e de movimentos fluídos e majestosos.

As espécies são muito diversificadas, existindo espécies que voam e as que não voam; as de duas patas e as de quatro; as de asas de couro, membrana, com espinhos ou sem espinhos; com cartilagens, placas extremamente duras ou com penas; as que vivem nas florestas e as que vivem nos desertos e nos mares, quando foram chamadas de serpentes marinhas, além de dragões com muitas outras variantes. Como definição, ou diferenciação, a mais marcante é sobre os ocidentais e orientais. Vale enfatizar que, mesmo os mais dóceis deles, se estiver com cria ou for caçado ou encurralado, se tornarão terrivelmente perigosos.

Quanto ao sexo, eles são divididos em machos e fêmeas. Normalmente as fêmeas são menores, as caras mais suaves e afiladas. Outra diferença notável entre eles sãos os espinhos e as placas de couraça. Os machos possuem, em cada pata traseira, um esporão extremamente perigoso, grosso e curvo, além de placas de couraça bem mais grossas. Já as fêmeas possuem esporões bem menores e mais graciosos, apesar de serem extremamente perigosos, e mostram espinhos costais, que normalmente não aparecem, porque ficam ocultos junto às placas de couraça, só se mostrando ameaçadoramente quando em uma batalha, defesa de território ou quando estão com crias.

Como curiosidades sobre esses magníficos seres podemos citar:

- Todos os dragões soltam fogo, ou pelas ventas ou pela boca, porque assim foram imaginados;

- Eles se comunicam, preferencialmente, por telepatia, e só aqueles a quem se dirigem podem ouvi-las. São raros os casos em que usam a voz no meio físico. Quem as ouviu relataram que se mostram como um vento ou labaredas suaves crepitando entre as árvores;

- Os nomes dos dragões são dados por eles mesmos, e só os revelam a quem eles consideram da própria família, sendo muito raro que os forneçam a qualquer outro que não de sua espécie. Como nome comum que a todos é dado saber usam um outro, denominado Tempus, ou nome provisório.

- Vivem em torno de 300 anos;

- Quanto aos ovos, seu diâmetro depende da raça que os botou, sendo o menor visto de 30 cm e o maior não ultrapassando os 35 cm. Ele é colorido, e as cores movem-se pela sua superfície, tal como as cores se movem sobre uma bolha de sabão;

- As escamas, penas ou cartilagens, tal como os espinhos costais de praticamente todos eles, são duros como o metal mais duro, e eles são trocados de tempos em tempos. Dessas escamas e penas descartadas se servem os homens e pessoas para suas armaduras e pontas de flechas ou lanças, ou mesmo de adagas ou facas pequenas, enquanto os espinhos são utilizados para confecção dos mais diversos tipos de armas. Um grande comércio acabou surgindo em torno desses itens, chegando mesmo ao ponto de, em alguns locais específicos, principalmente nos reinos do leste de Árica, os dragões serem caçados para sua extração forçada, sendo que foram muitos os casos deles serem aprisionados para serem descamados de acordo com suas necessidades;

- Os dragões de duas patas as possuem na parte traseira do corpo. Porém, na verdade eles também possuem quatro patas, sendo que as duas patas dianteiras não estão localizadas no corpo, mas na dobra principal das asas.

No entanto, para a finalidade deste livro, as principais raças são:

- BRANCO, com 10 metros de comprimento e 7 metros de envergadura de asas. Dragão ocidental com 4 patas. Totalmente branco, as escamas são tão suaves quanto penas, porém, de imensa resistência, comparável com placas de metal. Esses dragões são, por natureza, pensativos e muito inteligentes. Adoram a proximidade com os anjos.

- SOMBRA, com 12 metros da ponta do rabo ao focinho e envergadura de 8 metros. É um dragão ocidental, do reino do leste. Ele possui 4 patas e as asas são de um couro escamoso e muito flexível. Majestoso e silencioso. Cor cinza chumbo. É considerado um sábio.

- AZUL DE CORBÉLIA, com 9 metros de comprimento e 5,5 metros de envergadura das asas. Tipo ocidental. Cor azul escura, quatro patas, asas de couro. Dócil e gentil.

- VERMELHO ESPINHENTO, com 15 mt de comprimento por 10 metros de envergadura. Cor vermelha com veios negros espalhados pelo corpo, como se fossem gavinhas. Duas patas, olhos duros e penetrantes. Tipo ocidental. Solitário e esquivo. Esse é de alta periculosidade.

- DRAGÃO DE OURO, com 10 metros de comprimento por 6 de envergadura. Tipo ocidental com 4 patas. Adora coisas brilhantes, que coleciona em grandes cavernas nas montanhas, isso quando não toma para si as construções dos homens e das pessoas. Podem tornar-se extremamente perigosos na defesa de suas riquezas ou quando veem algo que lhes interessa. Asas de grossas escamas parecendo metalizadas. Quase foram levados à extinção pelos homens em sua disputa por metais que brilham e pela beleza de suas escamas e espinhos.

- DRAGÃO VERDE, com 4 metros de comprimento e três metros de envergadura. É um dragão das amplas planícies. São extremamente ágeis e rápidos. Apesar de pequenos, pelos padrões dos dragões, não há outro mais respeitado numa batalha. Suas garras são como navalhas e seus dentes são como sabres. São muito leais e independentes. Tipo ocidental de 4 patas.

- PEQUENO DRAGÃO BRANCO DE PRATA, com 6 metros de comprimento e 4 metros de envergadura. Suas escamas brilham ao sol, tornando-se como delicados espelhos de prata, motivo pelo qual foram muito caçados por humanos e pessoas nos reinos do leste, dos quais tomou intenso ódio e receio. Foi por esse motivo que migraram de lá, existindo quase que exclusivamente em Mércia, onde são muito amados por todos, lá tendo encontrado seu lar, principalmente ao longo das serras da Mantiqueira e do Mar. São muito dóceis e reclusos, procurando fazer seus ninhos sempre perto dos dranians. Tipo ocidental, com 4 patas.

- DRAGÃO NEGRO, com 12 metros de comprimento, 9 metros de envergadura e 3,6 metros de altura. Dragão dócil e amigável, quase que exclusivo de Mércia, seu local de origem. Alguns deles foram levados para os reinos do leste mas, devido à superstição, foi intensamente caçado e extinto naquele reino. Tipo ocidental, com 4 patas. São considerados muito sábios, motivo por que são muito procurados por pessoas e homens para aconselhamento.

- DRAGÃO DAS SOMBRAS, com 13 metros de focinho à ponta da cauda, com 8 de envergadura e 4,5 metros de altura. É quase que totalmente azul, de um azul chegado ao negro. É o único de hábitos noturnos. Extremamente agressivo e solitário. Tipo ocidental com 4 patas.

- DRAGÃO DE FOGO, com 10 metros de comprimento por 6 de envergadura. Vive quase que exclusivamente perto dos vulcões. Cor vermelho ígnea. São nervosos e de movimentos agitados. Não são agressivos aos homens e pessoas, mas têm intensa aversão aos demônios. Tipo ocidental, com 2 patas.

- DRAGÃO AÇOITE. É o único dragão do reino de Macau e adjacências, do tipo oriental. Ele é comprido como uma serpente, com um par de asas pequenas na parte dianteira do corpo e possui 4 patas. Ele voa tal como a serpente se move no solo. É um dragão gentil e muito honrado, muito majestoso de se ver. Seu corpo escamoso é sempre multicolorido, as cores se movendo pelas suas escamas como se fosse um líquido. Até completar os 10 anos adoram uma boa soneca. A maioria deles tem as cores azul claro, vermelho, rosa, verde e amarela. Lógico que há outras tonalidades, mas essas são as mais comuns. Apesar de serem seres bondosos e pacíficos, em qualquer enfrentamento ou disputa é extremamente agressivo. Já foram relatados dragões dessa espécie com mais de 25 metros de comprimento;

DRANIAN

Caídos, mas ainda fiéis a luz. Essa distinção se tornou necessária para que se identificassem os vigilantes afeitos à luz dos vigilantes que contra ela lutavam, visto as várias guerras em que os caídos se envolviam, até mesmo entre si. Os que estavam consumidos pela saudade e iriam permaneceram com o nome de vigilantes, ou caídos. Apesar da crença de que os dranians passaram a existir a partir da quarta era, a verdade é que os vigilantes, escuros e da luz, já existiam no chão do planeta a partir da segunda era, mas em número bem reduzido, visto o grande transito de anjos e demônios pelo planeta, quando muitos anjos foram chamados de Renegados;

DRÂNIKOS (os tomados)

Será como os veladores passaram a se chamar, quando aceitaram o chamado dos magus da Atlântida e se instalaram nos corpos de energia que esses magos haviam criado, bem ao triste fim da ilha. Fase anterior aos Therlanus;

DRUSAS

Penca de pontas de cristais que pode concentrar e irradiar grande quantidade de energia e formas pensamento;