BANTARES
São as treze velhas mutas da oitava era, que na era dos homens se mostram desabitadas de seus espíritos. As mais valorizadas, como seria óbvio, são as duas pedras esculpidas pelo próprio Trovão, Volitora e Maestra. Mas, até mesmo essas se apresentam apenas como cristais. Elas estavam guardadas na Lemúria e, após, na Atlântida. Antes que essa última fosse perdida, as bantares foram espalhadas pelo mundo, porque o mundo tinha receio delas unidas, e ninguém, anjos, demônios ou homens, queria se arriscar a destruí-las e atrair sobre si e os seus e o próprio mundo, a atenção das mutas. No entanto, por todo o poder que reconheciam nelas, ao longo do tempo, antes que fossem esquecidas, havia grande movimento de alguns alucinados e temerários para tentar reuni-las novamente. Se para os seres de poder elas estão mortas, para os homens esquecidos de seus poderes mágicos elas ainda são possuidoras de grandes faculdades misteriosas que a muitos encanta, seduzem e corrompem, desconhecendo que são apenas suas próprias energias que os cristais potencializam e disponibilizam para uso;
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BOMBAS ANTÁRIKAS
Bomba utilizada pelos escuros. Elas concentram a energia em tal grau que, quando liberada, incinera tudo em volta por um raio de quase um ano-luz;
BONECOS
É como os vigilantes chamavam os homens, por eles terem sido criados pelas pessoas a partir do barro, que o Trovão encontrou, animou e fez homens;