MADRUS

Madrus fala de magus caídos, ou os magos que se perderam para a magia negra que após o fim da Atlântida se mostraram como demônios, muito destes sendo se identificando como Acxhuatl e no meio destes se ocultando. Com o tempo passou-se a referir a demônios e anjos caídos que se afundaram profundamente na experiência, tornando-se demônios das profundezas, refugiados no novo mundo, precisamente sobre os andes. Três deles foram identificados por deles se ter algum conhecimento. Um deles era uma personificação de Lúcifer que se fez mago num templo da Atlântida, outro era a personificação do anjo caído Beliel que encarnara como um cientista ambicioso da Atlântida enquanto a terceira era a personificação de Ashortifh, uma magus atlante que liderava um laboratório de modificação genética para os não-homens. Na nona era Mercator teve contato direto com estes três;

MAGUS

Magus, é como eram conhecidos os doze maiores magos da Atlântida;

MANITA

O reino de cima. Faz parte da cosmogonia. As pessoas e a maior parte dos nefelins foram para este reino, quando a era dos homens teve início na nona era;

MANTAS ou MANTOS

Forma utilizada pelos demônios por por alguns caídos, que com o tempo foi lentamente sendo substituída pela forma dahen.

Os mantas são menores que os sombras, destes sendo subalternos.

Na aparência são como panos drapejando ao vento com suas bordas ondulando ritmadamente, sendo latente que quanto mais lentamente as bordas ondulam mais concentrados estarão, o que é denuncia de extremo perigo. Sob a manta os longos braços integrados nas mantas terminam em dedos ossudos e pequenos, com exceção de um, que é longo e branco como marfim, quase transparente. Essa extensão é uma garra que se alonga da curvatura do manto. É uma poderosa lâmina curva, uma de cada lado, tão dura que usa para cortar, rasgar e até quebrar objetos e ossos.

Como característica marcante eles apresentam, quando tranquilos ou quando lhes convém, uma longa cauda que ondula na brisa como neblina nas serras, que lhes empresta um ar pensativo e majestoso. Mas, caso a cauda diminua drasticamente, um ataque é quase certo.

Os demônios que utilizam a forma de manto têm como diferencial os olhos, que são vermelhos ou amarelos, e os mantos nas cores cinza ou marrom.

Essa forma também é utilizada por um bom número de anjos caídos, ou vigilantes, que resolveram não assumir a forma dahen por acreditarem que sua queda foi motivada pela criação dos homens. A forma de mantos que usavam eram cinza-claros, e se mostravam ainda menores que os demônios mantas. No entanto, são os seus olhos em frestas, incrivelmente verdes ou azuis, nos vigilantes, que chamam mais a atenção. Há ali uma certa dor, pungente e saudosa de algo que, sentem, vão se esquecendo o tempo;

MARCADORES

Como o próprio nome indica pontos especiais que sinalizam e direcionam as centelhas para um caminho especial em momentos críticos das vidas à frente, podendo ser uma voz, um olhar, frases em um livro que cai à sua frente, uma conversa na mesa ao lado, um insight... Esses marcadores são pontos de atenção ou avisos colocados ao longo da trilha em algum momento crucial da evolução da alma, dirigindo-a para uma situação desejada ou desviando-a de algum momento perigoso;

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MARDRAS

Cidade localizada em Mitra, aos pés do monte do rosto, na segunda era. Essa cidade e o monte do rosto compunham o complexo fortificado conhecido, na época, como o “refúgio”.

MAYA

O véu de maya é um véu de esquecimento que tolda as consciências, impedindo que aqueles que reencarnam se lembrem de quem ou o que foram nas vidas passadas. Assim, os inimigos e amigos se vão, assim como as posses se vão, tal como as capacidades e habilidades, os amores e as mágoas, o que dor ou alegria causou, e muitos outros resquícios de lembranças. Maya foi instaurada para se começar do zero, para aprender como se nada soubesse. A única coisa preservada na consciência é a evolução que a alma conseguiu até aquele momento, o que pode trazer, para essa alma, um alívio dos pesos que poderiam desafiar tudo o que ela pensa ser;

MENTATS – seres

São quase uma classe que envolve nefelins, dahrars, pessoas demônios e fantasmas. Eles podem usar seus poderes para influenciar ou mesmo dominar a vontade de outros seres. Quando findou a guerra dosvivos muitos mentats foram arregimentados e outros muitos treinados para que protegessem as terras baixas dos demônios e até mesmo dos anjos. Naquela época essa sociedade criada pelos danatuás foi conhecida como potaraobis, que tempos depois foram combatidos até a exaustão visto o tremendo poder que desenvolveram, o que obrigou os poucos sobreviventes a se ocultarem, vivendo como um poder nas sombras;

MERKABAH

Ela é a combinação de dois triângulos tridimensionais opostos que giram um em sentido contrário ao outro. Um deles tem sua base nos joelhos e seu vértice acima da cabeça, se estendendo vários metros para os lados e para o alto. Esse é a face masculina, que gira no sentido horário. O outro, o feminino, tem sua base apoiada nos ombros e atinge vários metros abaixo dos pés, e gira no sentido anti-horário. A merkabah combina energias opostas em equilíbrio perfeito: masculino e feminino, terra e cosmos

Esta união resulta em uma ativação de luz e proteção ao redor do corpo que pode transportar a consciência para dimensões superiores. Com o equilíbrio dos triângulos giratórios o campo de força energética que é criado é muito poderoso;

METAMORFOS

Classe de nefelins extremamente raros, porque podem se transformar completamente, assumindo todas as características de qualquer nefelin que deseje, quer para isso tenha matado em combate honroso ou não, ou apenas encontrado morto, desde que o corpo ainda esteja quente por ser a morte recente. Por isso, muitas vezes por medo, são mortos assim que são identificados ao nascer. No entanto, os poucos que sobrevivem se mostram seres poderosos, líderes naturais. Porém, com o tempo se tornaram solitários e arredios, por saberem do medo que causam;

MITRA

Futuramente seria conhecido como marte;

MÔNADA ou Partícula De Deus.

A grosso modo, mônada é a partícula divina, a primeira manifestação do UM nos universos criados, originados para que o UM pudesse experienciar a vida através do sentimento irreal da separação de si mesmo. Ela é chamada, também, de presença do EU SOU. É como se fosse o segundo plano da criação, sendo O UM o primeiro e único plano. A partir das infindáveis mônadas vieram as almas, também conhecidas como eu superior, que originaram extensões de alma, ou fractais ou centelhas.

As mônadas, expressões primárias do UM, se subdividem em Átomo-semente ou espírito ou eu-superior, que não pode se aproximar de uma galáxia, tal sua energia. Então ele se divide em super-almas, que agora podem habitar galáxias, mas sem permissão para descer aos planetas, pois os destruiriam, tal o nível de energia que ainda são. Assim, elas se subdividem em almas, que podem habitar complexos sistemas planetários e sóis. Estas então se subdividem em fractais ou centelhas divinas, agora aptas a experimentar a vida em planetas inferiores.

MOSTRADORES DO CAMINHO

Três seres de elevado poder e capacidade de amar que se deram a missão de descer ao chão do planeta Gaia, para buscar sua redenção. Eles serão precedidos, e depois acompanhados, pelos sentinelas e veladores, e serão reconhecidos, no futuro, como mãe, filho e esposa, e conhecidos por Marias e Jesus;

MOVEDIÇOS OU ACXHUATL

Vide Acxhuatl;

MUTAS

Vide “Caveiras de Cristal”, acima;