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DEFINIÇÕES - I

ILUSÃO - ASSIMILAÇÃO

Ilusão em que os veladores acabaram acreditando que, ao matar um portador de uma el, poderiam tomar posse dela e dos poderes do outro o que, ainda, lhes daria a imortalidade, mesmo que temporária, o que seria renovada com a assimilação de uma outra el. Tal conduta é que deu à origem do antropofagismo ritual e da alcapa, quando os prisioneiros de valor capturados eram devorados para que sua força fosse assimilada;

ILUSÃO - CRIAÇÃO

A ilusão da criação desceu sobre os que dela participaram assim que os veladores resolveram descer mais na experiência, abdicando de suas memórias. Por coincidência ou não, pois dizem que os sentinelas tiveram algum papel nisso, os magus da Atlântida estavam fazendo suas mágicas para invocar corpos de energia, que chamaram de drânikos, em clara referência ao campo draâniko, nos quais os veladores mergulharam. Quando acordaram nesses novos corpos os veladores entenderam, tal como os próprios atlantes também entenderam, que eram criações para um determinado fim;

ILUSÃO - DEMÔNIOS

Ao que parece, muitas vezes, fruto do véu que lhes caia em cima, os veladores se esqueciam de sua estória, até mesmo das guerras que se envolveram com os demônios, e de como esses foram exilados sobre a Espinha do dragão”. Assim, para explicá-los criaram as personagens dos acxhuatl, movediços e dos Dovânis ou movediços dormentes;

IMPARTIDO

Referência a um ser angélico que não fragmentou sua centelha, a ponto de ultrapassar uma barreira em que o seu poder é drasticamente diminuído. Eles ainda são tão poderosos quanto um elohim, mas somente nas dimensões mais altas. Se não decaem seu poder em potência, o decaem quando descem para as esferas inferiores, principalmente quando estão na terceira dimensão. Apesar de nessa dimensão seus poderes ainda serem imensos, há uma barreira intransponível ali imposta ao uso de seus poderes na plenitude, chamado de “O código dos descidos”, que começa a atuar mais fortemente a partir da quarta alta dimensão.

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Esse “código dos descidos” é apenas uma identificação de uma queda brusca e não negociável dos poderes angelicais, que ocorre da sexta alta dimensão para baixo, acentuando-se a partir da quarta alta. Esse código se prende muito ao respeito, ao cuidado que é natural nas ordens superiores quanto ao livre-arbítrio, e como uma exigência férrea para os poderes trevosos.

Casos especiais são com respeito aos “impartidos da luz”, mas, mesmo assim, quando poderes por eles são utilizados há um perigoso e rápido dreno de energia, a não ser quando resolvem atuar a partir da sexta dimensão, espelhando-se para as dimensões mais baixas numa espécie de entrelaçamento quântico, como Elahin costuma fazer, podendo assim atuar com liberdade. O único porém nesse espelhamento é que os poderes utilizados se mostram no entorno do corpo espelhado em alguns poucos centímetros, e com alto dreno de energia.

Os “impartidos escuros”, como Trevas, Escuridão e Mercator, têm seus poderes enormemente diminuídos, e isso por não estarem em equilíbrio, por estarem como que adormecidos e esquecidos de suas verdadeiras naturezas.

Em contrapartida, os “impartidos da luz”, os equilibrados, como Yeshua, Elahim, Miguel, os tardischs e Emanoel, têm seus poderes limitados apenas pelo código, mas de uma forma mais branda, apesar de, em comparação com o poder pleno, ser sensivelmente menor, apesar deles serem vistos como deuses quando se mostram nas quarta e terceira dimensões. Porém, há uma particularidade quanto a Elahim: apesar de todo seu poder demonstrado ele somente algumas vezes, e de forma bem rápida, desce abaixo da sexta dimensão, evitando assim uma queda maior, e isso porque ele traz em si um desequilíbrio de luz e escuridão, o que poderia ocasionar uma diminuição drástica de seus poderes, não tanto quanto os três seres trevosos, mas mais abaixo que os “impartidos da luz”.

Como Elohim, os poderes dos impartidos são os mesmos, ou seja, como energia pura, que com ela se mesclam, podendo dissolver qualquer coisa até sua menor expressão energética e dela fazerem uso, se a isso se decidirem, estando apenas fora do alcance as próprias centelhas de qualquer consciência que seja, por serem parte de si próprios.

É óbvio que os eus mais superiores de qualquer consciência que se fragmentou e desceu na experiência, por mais fundo que tenha ido, permanecerem em seus plenos poderes.

INNAMARTH

Um deus menor que os thianahus clamam por proteção quando sacrificam algum ser;

INTI RAYMI

O dia do solstício de verão para os chamus;

INTRUSOR, ou PRIMEIRO

Aquele que fica perto da alma, podendo ser um sombra, manta ou mesmo um anjo;