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Em uma bela noite um comboio de carruagens luxuosas, viaja sobre as luas no céu, que banham as areias de um deserto aparentemente sem fim.
Na carruagem mais central há um homem aparentemente jovem, checando documentos impressos em papel dourada, que aparentam ser um tipo de relatório secreto. O que pareça deixá-lo especialmente nervoso, e um pouco apreensivo, já que o aparente relatório tem envolvimento com sua segurança.
Após cerca de uma hora decifrando, ele encontrou o padrão para solucionar a mensagem. Ele precisava colocar as palavras das primeiras linhas, nas últimas do parágrafo seguinte, e então ler tudo de traz para a frente, alternando entre as linhas, seguindo uma sequência numérica dada na terceira linha da mensagem, e então pegar a primeira letra e rescrever tudo.
E ao fazê-lo, ele encontrou a mensagem.[L 174; L 638; vento dourado]. O que eram na verdade cordenadas, desde a latitude 174 a longintude 638, e até mesmo a cidade mais próxima a sua rota O que foi rapidamente compreendido pelo jovem homem. Ele rapidamente pegou um mapa da província onde está, e começou a calcular sua latitude e longitude, e ao fazê-lo percebeu imediatamente que estava a alguns quilômetros do local designado na mensagem.
Então vendo que não restava muito tempo, a velocidade que as carruagens estavám viajando, ele gritou desesivámete.-"Guardas corrijam o curso, vão em direção a cidade do vento dourada, e acelerem a velocidade".
O guarda não questionou, e seguiu diretamente o que o homem disse. Mais sobre a capa da noite, de forma quase imperceptível, podia-se ver um sentimento estranho relampejar nos olhos do guarda. Mas o homem que estava muito apressado, ou talvez tivesse muita confiança em seu guarda, não viu isso e entrou novamente na carruagem. E se aproveitando desse momento o guarda quebrou uma pedra rúnica na sua mão, da forma mais silenciosa possível.
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Ao mesmo tempo que ele fez isso, a alguns quilômetros de distância, um grupo de homens carecas olham para uma pedra em suas mãos, que tremeu ligeiramente e então virou pó, que foi facilmente carregado pelo vento para a distância, e se juntou a areia circundante, como se para fazer parte desse imenso deserto.
O homem que segurava a pedra olhou fixamente para sua mão vazia, até que um homem a seu lado disse.-" Líder o que faremos, eles parecem ter nos descobertos".
O homem referido como líder rebateu.-" Não isso é impossível, no máximo eles tem alguma ideia da nossa existência".
Suas palavras faram super efetivas, e conseguiram acalmar a todos. Mais é um fato que o quê ele disse é verdadeiro, afinal o guarda só os avisou, em vês de pedir para que recusarem. O que seria mais recomendável se algo desse erado, e o que ele poderia fazer facilmente, sem medo de ser descoberto.
O líder então ordenou.-"Ativem as formações, cubram suas armas, e se escondam na areia, e eu não quero ver o menor rastro".
Todos silenciosamente assentiram e começaram a trabalhar, primeiro ativando a formação de esplosivá, que consistia de várias partes de metal, que foram enterradas na areia em uma profundidade rasa. Depois cobriram suas armas com pano fino, e por último se enteraram na areia, tudo de forma silenciosa e rápida.
Depois de terminar isso o líder quebrou uma pedra azul, e também se enterrou na areia. O guarda na carruagem a distância sentiu algo úmido, e olhou para seu bolso e tirou uma pedra azul, que se transformou em pó no mesmo instante. E sem que ninguém percebesse mudou o curso da carruagem novamente, e acelerou a velocidade dos cavalos.
Quando terminou essa ação simples, já estava todo suado, como se tivesse feito a coisa mais difícil do mundo, mais pelo seu olhar levemente visível, deu para notar um traço de realização.
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