''CYNEFIN VENHA LOGO AQUI!'' Um berro é escutado de longe.
''Calma Senhora Freira, estou indo.'' Disse andando calmamente enquanto descia a escada para chegar em uma sala mais reclusa.
Uma mulher velha usando um hábito por mais estranho que essa palavra fosse era sua vestimenta, então ela aparece no momento que eu chego perto da porta, me pega pelo braço sem me machucar e me conduz para dentro da sala.
Havia mais duas freiras na sala, todas sorrindo para mim enquanto a Senhora Freira me coloca em uma espécie de mesa novamente. Digo como um inocente ''Vão colocar aquele liquido que queima de novo em mim?''. As outras respondem ''Sim, a gente ainda não terminou a sua terapia meu anjo. Temos que cuidar de seu corpo querido.''
Por fora meu rosto mostrava um sorriso inocente mas por dentro eu me sentia enojado, como se eu não soubesse que elas sempre me torturavam. Elas pensam que eu não sei de nada, o que elas eram.
Enquanto elas me amarravam, fiquei deitado esperando elas terminarem o serviço porém, nunca soube para que servia a tal seringa abençoada que era assim que as pessoas chamavam. No momento que o liquido corria em meu corpo, senti uma queimação horrível no meu coração junto da minha cabeça, cada suor frio que saía de meu corpo era como se uma faca quente estivesse sendo enfincada em mim.
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''Aguente querido, já vai terminar.'' Diziam as freiras, enquanto as vozes delas iam diminuindo com o tempo e eu ia me relembrando de como descobri a verdade sobre elas.
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Precisava ir ao banheiro que era na parte de fora do orfanato, no momento que eu sai vi em uma pequena fresta,luzes vermelhas saindo dela, cheguei mais perto e dava em uma caverna profunda com galhos e raízes por todo lugar. No fundo dessa caverna um grande caldeirão estava posicionado no meio, o chão estava coberto por um liquido vermelho, não sabia o que era até que as três freiras saiam de um buraco que havia na parede gritando.
''COMIDA FINALMENTE''
Eu não sei como eu não gritei de susto (parecia que eu não precisava temê-las), e não tinha entendido direito o por que, porém, até que nos braços de uma freira uma criança ainda viva e ela era Juliet minha melhor amiga.
Em uma pedra polida colocaram ela lá dormindo, até que uma das freiras pega um facão e corta a perna dela, jorrava muito sangue e Juliet gritava de dor, entretando, o rosto da freira mostrava puro êxtase e partia para a próxima perna, e em um movimento rápido e preciso a próxima perna é cortada e mais sangue escorria para o chão.
De novo e de novo para os dois braços, berros saiam da Juliet, a freira pegou uma tesoura estranha e cortou meio a meio o corpo, retirando os órgãos dela e eu conseguia ver o coração dela batendo. Deixaram ela para sofrer da forma mais brutal possível.
Eu não conseguia mais olhar para aquilo mas pelos sons que saia da caverna, o que parece a freira voltou e cortou a cabeça para enfiar no caldeirão.
Sons de mastigação era escutado e devagar eu ia me afastando da fresta sem fazer o menor barulho, depois de chegar a uma distância considerável. Saí correndo dali e fui para um pequeno arbusto, vomitei enquanto chorava quietamente para não trazer barulhos para perto de mim.
Rapidamente me limpei em um balde de água próximo e voltei para meu quarto dormir...