— Parece que hoje será mais uma noite tranquila. — Alyssa comenta em seus aposentos após a reunião com Eldrick, enquanto estava prestes a se deitar. Ela percebe alguns ratos se esgueirando pela propriedade.
— Hum?! Parece que temos alguns visitantes. — Ela então se dirigiu para fora de seu quarto.
Eldrick ainda estava no seu escritório, avaliando os seus documentos em sua sala, quando um homem de roupas escuras apareceu atrás dele, com a intenção de matá-lo.
— Parece que vocês não vieram conversar, certo? Não preciso ter piedade com apenas alguns ratos! — diz Eldrick, enquanto aperta o braço do assassino tão forte que o quebra.
— Urrghhh! AAAAHHH! — O assassino grita de dor ao ver Eldrick esmagando seu braço.
Eldrick escuta mais um assassino atrás dele e se assusta, pois alguém capaz de esconder seu Alar estava próximo. O assassino, vestindo roupas brancas e com aparência de um antrópico, fala ao ver seu aliado sendo encurralado por Eldrick.
— Parece que vocês nunca conseguem resolver nada sozinhos. — Em sua cara, vemos que ele estava com bastante decepção.
Eldrick olha para trás com uma expressão ameaçadora, enquanto no corredor onde ficam os aposentos dos empregados, podemos ver Alyssa andando no escuro...
— Ora, talvez tenham visto coisas, deve ter sido apenas minha impressão… — Alyssa vira sua costa, abaixando sua guarda de propósito.
Vemos quatro ratos correndo em direção a Alyssa e se transformando em antrópicos. Três antrópicos aproveitam a abertura e vão rapidamente em direção a ela para executá-la.
— Vocês são muito cruéis, atacando uma jovem babá pelas costas.
Os três assassinos não conseguem acompanhar Alyssa enquanto ela se movimenta e, num instante de tempo, atravessa entre os três, fazendo cortes perfeitos em cada um com suas adagas. Ela passa direto pelos três primeiros, com uma aura emanando uma grande presença assassina.
Só o quarto assassino consegue segurar a investida de Alyssa. Quando o assassino vê que seus aliados foram mortos, ele fica com medo de Alyssa. Ela, então, tem uma ideia.
— Talvez eu deva simplesmente capturá-lo para saber mais sobre eles — disse o assassino.
— Quem você é? — perguntou Alyssa.
— Ratos não podem conversar, esqueceu-se? Mas irei te responder antes de você morrer: sou somente uma simples babá — Alyssa falou com um sorriso ameaçador que fez o assassino ficar com medo e tentar fugir.
Virando as costas e se transformando em um pequeno rato novamente, ele fez uma tentativa de fuga.
Alyssa, sem fazer som ou algum barulho, cortou o pequeno rato que estava tentando fugir, matando quatro invasores sozinha. Então, ela percebeu que tinha dois assassinos utilizando Alar na sala de Eldrick e, olhando na direção da sala de Eldrick, ela comentou:
— Pelo visto, você terá uma boa diversão, mestre.
Voltando à sala de Eldrick, outro invasor que estava apenas observando, falou com uma grande expressão de decepção.
— Parece que vocês nunca conseguem resolver nada sozinhos.
Eldrick, sem perceber o assassino, ficou assustado, liberando uma grande aura, fazendo o lançando o invasor que estava segurando em direção ao que estava em suas costas.
O assassino nem sequer se importou com seu aliado sendo jogado em sua direção e apenas contra-atacou Eldrick, cortando ao meio seu aliado, apenas refletindo o impacto do seu ataque.
Eldrick, ao se assustar com aquela cena, ativou seu Alar para se defender do impacto, sofrendo apenas alguns cortes superficiais em seus braços.
Alar é uma forma de energia mágica que pode ser manipulada por certos indivíduos com habilidades especiais. Essa energia pode ser usada para realizar feitiços, criar barreiras protetoras, lançar ataques mágicos e realizar outras façanhas místicas, dependendo das habilidades e do controle do usuário.
Após ver aquela habilidade, Eldrick pensou consigo mesmo:
— Ele é forte… Se continuarmos, pode ser o meu fim. — Com grande determinação de lutar até o fim, ele soltou uma respiração profunda.
— Talvez eu deva ativá-la.
O assassino, então, sorriu para Eldrick:
— Pelo visto, essa missão foi um fracasso total. Não faz mais sentido ficar lutando aqui, mas antes eu preciso confirmar uma coisa. — Dizendo isso, ele desapareceu da sala, deixando Eldrick atônito.
Alyssa, de costas no corredor, sente algo se aproximando dela em uma velocidade incrível. Ao se virar, ela vê uma grande aura que emana uma grande cor vermelha escura com tom carmesim. Naquele momento, fica paralisada de medo. O assassino estava na frente dela. Olhando nos olhos de Alyssa, ele diz:
— Você cresceu, pequenina. Não é mais uma menina chorona. — Ela vê no rosto dele um sorriso cruel, e ele passa por ela e some da propriedade sem deixar vestígios.
Depois do encontro de Alyssa e o assassino, ela percebe que o Alar de Eldrick está se enfraquecendo aos poucos.
— Se mexa! Se mexa! — grita para si mesma, e conseguindo se levantar e com muita dificuldade.
— Ela vai até Eldrick para socorrê-lo.
Eldrick, em sua sala, sentado em sua mesa com um sorriso amargo, com o olhar cheio de temor, fala para Alyssa com dificuldade:
— Você demorou dessa vez. Talvez você esteja ficando mais fraca.
— Mestre! — Alyssa corre para ajudar Eldrick.
Sol, ao ouvir os barulhos na sala de seu marido, sabendo das condições de Eldrick, correu ao seu encontro. Quando chegou lá, viu Alyssa coberta de sangue e Eldrick ferido, com perfurações superficiais em ambos os braços.
Ela foi rapidamente ajudar Eldrick, e então ele fala algo para Sol, quase desmaiando de cansaço.
— Era só uma questão de tempo até que essa casca se rompesse. — Ele sorriu para Sol e Alyssa desmaiou por conta do esgotamento de Alar.
Eldrick sofre de uma doença misteriosa que o enfraquece. O uso de seu poder consumia sua força vital, causando um efeito debilitante em seu corpo toda vez que era ativado. Isso o tornava mais vulnerável e diminuía sua capacidade de se defender.
Naquele momento, Eldrick fechou os olhos e Sol começou a usar uma habilidade que ajudava a curar seus ferimentos internos.
"Transferência Radiante" era uma habilidade que permitia ao usuário transferir Alar para outra pessoa. Ao utilizar essa habilidade, o usuário canalizava sua própria energia para curar ferimentos ou fortalecer o receptor. Era uma habilidade que requeria concentração e controle preciso sobre o Alar, e sua eficácia dependia da quantidade de energia que o usuário era capaz de canalizar e transferir.
Sol sofria de Libertação de Alar. Ela tinha muito poder armazenado em seu corpo. Por causa disso, nobres corruptos querem usurpar esse poder para usá-lo contra o império do rei. Mas seu pai, Aric Starfall, fiel ao rei Ragnar II, notificará o mesmo da traição dos nobres. O rei deu a missão de proteger Aric Starfall ao seu leal guerreiro mais forte, Eldrick Duskwood. Logo após conhecer Sol, florescerá um amor entre os dois. Esse amor continuava até os dias atuais, mesmo Eldrick tendo falhado em proteger seu pai.
Voltando para a floresta dos antrópicos, o assassino não conseguia esquecer de Eldrick.
— Por que ele hesitou em usar seu poder? Se ele usasse, talvez eu não tivesse chance contra ele.
— Ele é tão poderoso quanto o mais poderoso dos Ratfolk. Na próxima, vamos decidir esse combate, Eldrick.
Sol se concentrou tanto que, após transferir Alar suficiente para Eldrick, acabou desmaiando de exaustão. Alyssa também estava cansada e colocou Sol para dormir ao lado de Eldrick, deixando a sala com um objetivo em mente.
Transformar Thoth na maior força dos Duskwood.
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Revelações e Confronto.
Enquanto Thoth dormia, sua mente mergulhava em uma busca incessante para compreender o funcionamento de seu poder e encontrar uma forma de contatar a deusa Selene através de seus sonhos. Nesse processo, ele inadvertidamente adentrou seu próprio subconsciente, alcançando uma compreensão mais profunda de sua habilidade e evoluindo sua Autoridade de "Toque do Esquecimento" para "Espectro da Realidade".
As Autoridades eram poderes que podiam evoluir conforme o conhecimento e a proficiência do usuário sobre sua própria Autoridade.
"Espectro da Realidade": uma habilidade poderosa que permitia ao usuário manipular memórias, transportando a mente de outros para dentro de seu próprio subconsciente. Entretanto, essa habilidade era ineficaz contra seres com um nível de magia igual ou superior ao Rank Alpha, demonstrando uma resistência a influências mentais mais sutis. Além disso, ao utilizar essa habilidade, o usuário mergulhava em um sono profundo com a pessoa afetada.
Durante sua jornada no subconsciente, Thoth foi abruptamente acordado por Alyssa, que adentrou em seu quarto trajando uma elegante e funcional armadura projetada para oferecer mobilidade e agilidade durante suas missões furtivas. Feita de um material leve e resistente, a armadura destacava-se pelos detalhes em preto e prata, combinando elegância e praticidade de forma única. Thoth ficou surpreso ao ver Alyssa usando a armadura, que a deixava ainda mais elegante do que antes.
Com os olhos quase fechados, Thoth admirou Alyssa e pensou para si: — Que linda!
Enquanto isso, Alyssa estava imersa em pensamentos sobre os acontecimentos recentes e intrigada com as mudanças no comportamento de Thoth.
— Alyssa começou em seus pensamentos. — Fico me perguntando como você consegue ler ou usar uma Autoridade sem ter estudado, ou despertado seu Alar. Seu comportamento tem mudado consideravelmente, é preciso esclarecer essa dúvida que me assola.
— Thoth, quero que mantenha os olhos tampados até que eu diga para abrir, está bem?
Thoth assentiu com a cabeça em concordância. Alyssa o ajeitou, cobrindo seus olhos. Alyssa saiu em direção à biblioteca.
Confuso quanto ao motivo de ter os olhos cobertos, Thoth acompanhou Alyssa pelo corredor. Durante o trajeto, ele vislumbrou um trabalhador com roupas sujas de sangue saindo do corredor dos empregados, o que o deixou apreensivo. Fechando os olhos, Thoth tentou esquecer o que acabou de presenciar, temendo o que poderia ter acontecido.
— O que poderia ter acontecido ali para Alyssa não querer me mostrar... — Ele ficou bastante curioso sobre o que tinha ocorrido naquele lugar.
Chegando à biblioteca, Thoth se depara com uma merenda preparada por Alyssa.
Alyssa havia deixado uma pequena refeição de frutas amassadas para Thoth na biblioteca antes de ir buscá-lo, planejando passar o dia ensinando a ele. Após o mesmo se alimentar.
Em busca de respostas sobre Thoth, ela decide perguntar diretamente a ele.
— Thoth, creio que você deve estar se perguntando o que estamos fazendo aqui. Antes, irei... — Alyssa, utilizando seu Alar, selou qualquer som dentro daquela sala. Em seguida, continuou:
— Então, irei direto ao ponto.
Alyssa suspeitava de Thoth por ele saber ler e já saber controlar uma autoridade. Resolveu, então, perguntar diretamente a ele:
— Quem é você? — Alyssa fez uma cara serena, olhando para Thoth, mas logo desistiu por não obter resposta.
— Desculpe, vamos começar. Vou explicar o que viemos fazer aqui. — Nos seus pensamentos, Alyssa ainda esperava alguma resposta.
— Como ele irá responder se nem mesmo consegue falar? — Alyssa se sentiu tola por querer uma resposta de alguém que nem sabia falar.
Talvez eu deva mostrar os meus dois meses de treinamento. Thoth, em posse de seu novo poder, acabou utilizando-o em Alyssa.
— Hahaha! an? Onde? Eu lembro muito bem de estar na biblioteca com o Thoth!
— Quem é Thoth? Quem eu sou? O que eu... An? Por que estou me perguntando? Isso, eu sou a... — Nesse momento, Thoth tocou a cabeça de Alyssa, fazendo-a voltar a se lembrar de tudo novamente, começando a cair lágrimas de seus olhos.
— Olá, seja bem-vinda à minha mente. — Na mente de Thoth, ele podia moldar qualquer coisa que quisesse, desde objetos até lembranças. Porém, objetos criados no mundo da mente apenas existiam lá, enquanto as memórias remodeladas permaneciam para sempre.
— Quem é você? — Alyssa ficou bastante assustada com esse ser.
— Quem é essa pessoa? Não me lembro dele, que lugar é esse...
— Desculpe, eu não me apresentei. Isso é uma falta de educação. Muito prazer, meu nome é Thoth Duskwood Starfall, filho único dos Duskwood.
— Thoth? Por que você está com essa aparência? Não, pera, onde estamos?!
— Hahaha! Realmente, você deve estar cheia de perguntas agora, certo? Deixe-me começar explicando quem eu sou e por que estou aqui. — Thoth então simplesmente mudou o cenário de escuridão para um lugar que parecia um campo e tocou na cabeça de Alyssa, fazendo-a ver sua antiga vida.
Alyssa começar a ver lembranças da vida passada de Thoth — O que são aquelas caixas pequenas?
— São apenas alguns equipamentos do meu antigo mundo. — Alyssa se assusta e pergunta: — Antigo Mundo?
— Sim. — Thoth mostra um pequeno flashback até o momento em que ele é levado para o novo mundo.
— Algumas de suas respostas estão esclarecidas agora?
— Sim, entendo o porquê de você ser diferente, mas o que aconteceu com o verdadeiro Thoth? — Ela compreende o motivo pelo qual ele tem o dom de ler, e fica curiosa sobre o que poderia ter acontecido com o verdadeiro Thoth.
— Realmente, não sei o que aconteceu com a alma dele. Ele respondeu com sinceridade para Alyssa. Preocupada com o antigo Thoth ela continua. — Você não pode perguntar à deusa?
— Infelizmente, a deusa não pode mais se comunicar comigo. Aconteceu algo com ela que a impede de se comunicar.
— Então, você é mais velho que eu? Alyssa parece muito confusa.
— Hahaha, talvez, mas nesse mundo, eu que sou um bebê. Não conheço nada sobre ele, então estava curioso para saber mais. — Ele continua.
— Ah, falando nisso, desculpe, eu venho usando esse poder e te desmaiando para ler em segredo na biblioteca.
— Eu também me desculpo, mas eu venho te observando em segredo também. Alyssa pede desculpas por ser um stalker.
— Devo me apresentar novamente. Meu nome é Alyssa Shadowblade, sou uma ex-assassina real e agora trabalho para Eldrick Duskwood. Muito prazer. Alyssa sorri para o velho Thoth.
Thoth tem uma grande ideia. — Com sua permissão, posso verificar sua mente e buscar informações sobre esse mundo?
— Antes, o que é esse lugar? Você consegue mudar o mundo? Eu estava esquecendo de tudo aos poucos antes de você me tocar.
— Essa é uma autoridade minha. Consigo trazer qualquer mente para dentro do meu subconsciente, assim moldar ou destruir a sua mente, hehe! Além de conseguir informações, posso apagar suas lembranças. É uma ótima autoridade, não acha?
— Hahaha, isso não é bastante roubado? Alyssa sorriu nervosamente.
— Pois é... Hahaha!
— Tudo bem, você pode, sim, olhar minhas memórias e descobrir mais sobre esse mundo.
— Isso não irá durar muito, você nem sentirá. Vamos começar! Então, ele começa a ver lembranças de Alyssa shadowblade.
— Eldora, um continente vasto e diversificado, pelo visto, encontra-se em meio a uma luta por território contra o Reino do Império. Contudo, embora estejam imersos nesse conflito, há muito sobre o Reino do Império que eles ainda desconhecem, e a busca por informações é uma necessidade.
— Hum, isso pode ser uma grande oportunidade... Vamos ver isso em breve, primeiro vamos focar no nosso território.
— Vamos procurar pontos mercantis. Aqui achei. Ao longo da costa, estendem-se as cidades-estado mercantis, onde diversas raças se encontram para negociar e interagir. As ruas movimentadas, repletas de comerciantes de todas as origens, ecoam com o burburinho de negociações. Vou ter bastante trabalho por lá, como tem muitas raças, deve ter bastantes costumes diferentes, devo estudar melhor antes de. Ir para lá.
— Vamos ver quais raças existem nesse continente. A floresta de Eldariel, os Xanari, um povo mágico, guardam seus segredos protegidos por antigas magias. Criaturas místicas habitam essas profundezas, e a vegetação exuberante esconde mistérios ainda não desvendados, assim como os Antrópicos, seres humanos com partes de animais, que vivem em harmonia com a natureza e protegem ferozmente seu território. Creio que esses Antrópicos sejam da mesma raça que a Agnes. Serão um pé no saco! Pelo visto.
Thoth simplesmente está navegando na cabeça de Alyssa e descobrindo sobre o reino em que está.
— Esse é um mundo de fantasia, provavelmente terá anões, elfos ou dragões. Preciso tê-los ao meu lado para conseguir grandes aliados, e parece que encontrei. A Espinha do Dragão, uma imponente cordilheira que ergue majestosamente. A Montanha do Olho do Dragão, dizem os sábios, oferece vislumbres do futuro aos corajosos o suficiente para enfrentar seus desafios. Sobre esses, estou curioso! Vamos ver o próximo.
— Seguidores de Thalos, quem é Thalos? Existe alguma raça que queira viver no deserto? Skorpyans estendem-se implacáveis, desafiando tribos nômades em sua busca por sobrevivência e tesouros ocultos entre as ruínas antigas.
— O mais impressionante é que existe uma civilização de Scorpions. Alyssa, essa raça está atualmente perto de nosso território?
— Onde? Alyssa fica confusa por estar em seu subconsciente.
— Somente me responda! Alyssa, o responde— Claro, os Skorpyans normalmente estão bem perto e são seres bastante poderosos. Não aconselho entrar em uma luta contra esses seres.
— Certo, obrigado. Vamos procurar meu primeiro objetivo: achei, sabia que você não iria me decepcionar, Alyssa. Nas profundezas das montanhas, a Cidade Subterrânea de Ferroforja permanece oculta aos olhos dos não iniciados. Anões habilidosos trabalham incessantemente em suas forjas ardentes, moldando metais preciosos e guardando segredos antigos.
— Era isso que eu precisava, esse é nosso primeiro objetivo nesse mundo.
— Antes de vir para esse mundo, já li alguns mangás, então tenho bastante conhecimento sobre anões. — Vamos voltar para minha mente agora.
— Pronto, viu? Você nem percebeu. Eu já consegui tudo que queria. Podemos voltar ao mundo físico agora. Quero que mantenha segredo sobre mim até chegar o momento certo para contar, está certo?
— Está certo, como o Senhor ordena, pequeno mestre.
— Certo, vamos lá. Pera, antes, pode me contar o que aconteceu naquele corredor? — Alyssa então se assusta e treme ao lembrar daquela aura assustadora! Thoth, usando sua autoridade, busca o acontecido da noite passada em suas memórias.
Thoth pergunta a Alyssa: — Você quer que eu apague esse acontecimento de sua memória? — Alyssa responde com coragem para Thoth.
— Não, quero viver uma vida aproveitando ao máximo, mesmo que essa experiência tenha sido terrível. Eu não esquecerei e aprenderei a superá-la! Thoth fica furioso com os invasores!
— Antrópicos, em breve mandarei um oi... Quem ousa atacar minha família... Vocês irão sofrer, podem esperar!
No momento de fúria, Thoth libera uma grande raiva que até Alyssa se assusta ao ver aquela aura, que a lembrava de um beserk, mas ele se acalma rapidamente ao ver Alyssa.
— Oh, desculpa, Alyssa. Obrigado pelas informações. Agora vamos voltar, já deve estar Na hora de comer algo. Abusamos do poder, você provavelmente irá dormir o dia todo… hahaha! Boa noite...
Alyssa abre os olhos, bastante sonolenta, e consegue enxergar apenas a silhueta de um homem à sua frente. É o mordomo Thaddeus, que estava perguntando se ela estava bem, pois ela dormiu o dia todo e Thoth já tinha sido levado por Agnes.
Então ela sai da biblioteca, cambaleando de um lado para o outro, indo para seu quarto com um grande cansaço por usar grande poder mental.