Thaddeus, um sobrevivente da antiga casa do Barão Aric Starfall, pai de Sol, começa o seu dia com uma breve pausa na sacada, respirando o ar fresco da manhã com uma expressão de preocupação e preocupação. Lembranças sombrias do passado atormentam a sua mente, e ele sussurra para si: — Que assim continue. Desejando ardentemente que os pesadelos do passado não voltem a assombrá-los.
Thaddeus bate na porta de Alyssa com firmeza:
— Acorde, Alyssa, está na hora de começarmos os trabalhos! Sua voz é de determinação, refletindo o medo profundo de que os perigos do passado possam reaparecer.
Alyssa abre a porta, saudando-o:
— Bom dia, senhor Tadeu. Seu olhar aguçado percebe a tensão no rosto dele e compartilha silenciosamente sua preocupação.
Enquanto caminham juntos na direção dos aposentos seguintes, Thaddeus rompe o silêncio com um suspiro angustiado:
— Como foi a noite, Alyssa? Sua voz revela a ansiedade oculta por trás da pergunta, como se estivesse buscando alguma confirmação de que o passado não está se repetindo.
— Tranquila, mais calma do que os campos, responde Alyssa com uma expressão fria, mas seus olhos revelam uma inquietação parecida com a de Thaddeus.
Tadeu, com seriedade, declara:
— Ótimo, devemos proteger este lugar, custe o que custar. Seu olhar fixo reflete a determinação de um sobrevivente determinada a não permitir que os horrores do passado se repitam.
— Sim, concorda Alyssa, com uma firmeza em sua voz que ecoa a determinação de Thaddeus.
Alyssa Shadowblade, inicialmente uma assassina real treinada nas artes sombrias da guerra e da espionagem, deixou para trás sua vida como assassina para se tornar a sombra silenciosa de Eldrick Duskwood em busca de redenção e proteção. Agora, como protetora de Thoth Duskwood Starfall, Alyssa combina sua gentileza como babá com sua determinação como guerreira, sendo uma guardiã implacável, determinada para proteger aqueles que amam a qualquer custo.
Ao chegar à porta do próximo funcionário, surge uma leve tensão no ar.
— Eu ou você? — Thaddeus perguntou a Alyssa.
— Não sou babá de camareira — reclama Alyssa.
— Ela é sua subordinada então. Levante-a você mesma, então. Estarei no quarto do jovem mestre — responde Tadeu, dividindo as tarefas.
A perturbação é notada na cara de Alyssa.
“Toc… Toc…” Alyssa bate na porta da camareira Agnes.
Agnes é uma jovem antrópica de aparência delicada, resgatada por Eldrick e Sol Duskwood após perder sua família para nobres cruéis. Criada com carinho pela família Duskwood, ela está trabalhando como camareira na Pousada dos Duskwood.
Após várias tentativas, perde a calma, então abre a porta à força e vê Agnes dormindo sentada entre a cama e o chão.
Sem calma, gritando para acordar Agnes, com uma expressão ameaçadora:
— Acordo! Logo, sua pequena esquilo-fêmea! O grito foi tão alto que acabou acordando quase todas as pessoas da propriedade.
No entanto, Agnes apenas olhou ao redor, pegou o seu travesseiro que estava no chão e logo voltou para a cama. Furiosa, vendo aquela pequena esquilo-fêmea deitada, Alyssa logo perde a paciência e joga pela janela do quarto.
— Pronto, agora temos menos uma e podemos contratar outra — Alyssa fala de Agnes.
Agnes rapidamente volta pela janela e se ajoelha na frente de Alyssa e pede perdão. Alyssa apenas fala para ela se arrumar e começar seu trabalho. Antes de sair, ela fala com um tom ameaçador:
— Nem pense em voltar a dormir ou vamos escolher outra camareira. Agnes se sente ameaçada e continua a pedir desculpas. Alyssa fecha a porta e vai diretamente para o quarto de Thoth.
Agora vamos ver meu pequenino Thoth! Sua expressão de incômodo logo some e fica uma cara sorridente e fofa, mostrando o quanto ela gosta de Thoth.
Indo na direção ao quarto de Thoth, Alyssa vê Thaddeus olhando para a porta, visivelmente assustado. Ao escutar barulhos no quarto, ela logo pensa que baixou sua guarda por se distrair com Agnes, e então Alyssa corre e abre a porta à força
Thaddeus, vendo que Alyssa era normalmente um pouco alterada, assume a responsabilidade e fala.
— Mestres, creio que está na hora de virem comigo, certo? Tadeu dirige-se aos seus senhores.
Alyssa logo se acalma ao perceber que era somente Eldrick e Sol, e logo volta ao normal, respirando fundo. — Ufá...
Eles conseguem se divertir bastante até um certo momento em que Thoth sente fome, uma cena de fofura e beleza ao mesmo tempo.
Indo em direção à cozinha, Sol sai de uma porta na frente de Alyssa e Thoth.
Alyssa já tinha notado o Sol, mas tenta fingir ser surpresa.
— Senhorita, Sol?
Alyssa recebeu ordens de manter seus poderes em segredo até segunda ordem. Então, ela ficará surpresa com a velocidade do Sol ao pegar Thoth.
— Senhora, o Thoth está com fome. Poderia alimentá-lo?
— Claro, pode deixá-lo comigo. Vou cuidar dele direitinho.
Alyssa observa os dois, mantendo uma guarda para observá-los.
Thoth adormece no colo de sua mãe, Sol Starfall, que logo o leva para seu quarto e o coloca para dormir em seu berço.
O encontro com a Dama da Lua.
— Olá, Thoth. Você já se acostumou com a sua nova vida? - Selena, a Dama da Lua, pergunta a ele, utilizando seu poder de se comunicar com sua fidelidade por meio de sonhos.
— Oo-oi, responda, com a voz trêmula, logo percebendo que não está enxergando nada.
— Hum? Onde é que... O que... An? Por quê... Na escuridão, escute uma doce voz falando com ele.
— Você não pode enxergar, não importa o quanto tente. Vou explicar quando por uma hora, mas agora não temos muito tempo aqui.
— O tempo aqui é diferente do seu novo mundo; os sonhos são rápidos e leves. Depois de hoje, será difícil me comunicar com você, pois estaremos bastante ocupados.
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Thoth presta bastante atenção após ouvir aquela linda voz, fazendo-o animado imediatamente. Então, Selene começa a falar.
— Você, Thoth, será meu representante em Alandria, mas quero que mantenha seu brasão em segredo, sem mostrá-lo para ninguém, apenas para aqueles em quem você realmente confie, pois pode criar inimigos e olhares indesejados.
— Eu estarei transferindo as minhas vitórias a partir de agora. Você sofrerá uma pequena dor, crescimento forte e seja o pináculo da Luz da Lua, jovem.
— Espero que o nosso próximo encontro seja mais longo... Surpreso com o que está acontecendo, sente uma grande dor que o faz abrir os olhos lentamente. Logo, ele consegue ver uma figura linda à sua frente. Thoth não consegue comparar a beleza de Selene, pois nunca viu nada que se comparasse.
Quanto mais ele abre os olhos, mais aquela presença vai sumindo até que seus olhos se abrem completamente e cai uma pequena lágrima deles, por causa daquela linda cena que ele presenciou.
Dois meses se passaram e Thoth, que agora tem um ano de vida, já consegue andar sozinho.
— Pelo visto, não tem ninguém aqui comigo?!
— Agora que você anda sozinho, talvez eu possa ir para lá, hahaha!
— Olá, pequenino, para onde você pensa que está indo? Lá não é lugar para criança da sua idade, jovem mestre. Venha para cá. Alyssa impede Thoth de ir para a biblioteca da mansão, levando-o para brincar com seus brinquedos.
Thoth, em seu pensamento: — Agora não sou tão fraco como há dez meses. Thoth usa seu brasão...
Há dois meses, Thoth adquiriu uma habilidade após obter as vitórias de Selene, e ele se dedicou durante o dia e seus sonhos para tentar aprender o que era essa tal benção.
Thoth mostra uma de suas primeiras habilidades dadas pela Dama da Lua, o "Toque do Esquecimento". Essa habilidade pode induzir temporariamente a perda de consciência em um indivíduo apenas com o poder de sua mente. Essa habilidade sutil permite que Thoth entre em contato telepático com a mente do alvo e influencie a entrar em um estado de torpor, resultando na perda momentânea de consciência.
No entanto, essa capacidade não funciona em seres que estejam em um estágio de magia igual ou superior ao Rank Gamma, o que demonstre uma resistência a influências mentais mais sutis. É uma técnica poderosa para incapacitar adversários.
— O que… eu estou desmaiando… — Alyssa perde completamente a consciência, seu corpo desabando no chão como um saco vazio.
O silêncio toma conta do ambiente enquanto ela está mergulhada em um estado de inconsciência profunda.
Thoth sorri como um grande vilão e logo começa a se esgueirar pelos cantos, indo em direção à biblioteca como se nada pudesse impedi-lo.
Alyssa cuida sobre tudo de Thoth até troca as roupas dele; então, ela já tinha visto o brasão da Deusa da Lua, mantendo sua guarda alta sempre perto de seu jovem mestre…
— Hum!? Você acha que eu sou tão fraco assim, jovem mestre? Isso me decepciona… Hehe! Vamos ver aonde você deve ir?! — Ela entra nas sombras de Thoth para ficar observando em segredo.
— Aonde você está indo, jovem? Para esse lado só fica a biblioteca…
— Hum!? Biblioteca? Biblioteca… Isso vai ser interessante!
Alyssa fica observando Thoth pelas sombras.
— Que biblioteca gigante, talvez aqui tenha algo mais sobre esse mundo ou sobre coisas que podem me ensinar sobre magia!? — Thoth fala com grande determinação de aprender.
— Por onde devo começar?
— Primeiro, devo procurar algum livro que me explique mais sobre onde estou.
Thoth entra em uma seção de livros aleatória e lá encontra a “Crônica Primordial”, um livro especial que mostra uma certa área quando a pessoa que está segurando o livro olha para ele, revelando detalhes e informações adicionais.
— Pelo visto, onde eu estou é conhecido como a zona da morte. Além disso. É um dos lugares mais isolados do Reino.
— Essa terra foi herdada por um guerreiro que prestava serviços direto ao REI.
— Serviços ao REI?!
— Então, meu pai deve ser bastante forte, não? — Thoth fica perplexo ao imaginar que seu pai já serviu ao rei ou já lutou em guerra, qualquer uma das opções é impressionante.
Thoth procura rotas que são usáveis. — Pela floresta, é impossível avançar sem a permissão do povo antrópico.
— Pelo jeito, eles realmente estão bem escondidos — comenta Thoth sem saber da história sobre sua família.
— Isso pode ser bom, se é uma Zona Morta, significa que não tem um líder ainda, assim sendo somente nós podemos gerenciar esse território — Thoth, entusiasmado com a notícia que acabou de conseguir e já preparando planos para o seu futuro.
— Existem duas rotas que podem ser utilizadas. Antes de tudo, preciso inicialmente arrumar esta propriedade e fazer os negócios fluírem. Pelo que me parece, vou ter bastante trabalho por aqui.
— Ter vindo aqui hoje foi bom. Preciso voltar agora, “Alyssa já deve estar acordada…”
Thoth sai da biblioteca e segue em direção ao quarto, mas antes de chegar, Agnes o avista saindo da biblioteca sozinho.
— Jovem mestre? — Agnes fica confusa quando vê Thoth sozinho.
— wow! Que fofura! Focinho, orelhas, rabo e um... O que é você mesmo? Até esse momento Thoth não conhecia Agnes a camareira.
— Você está fazendo o que sozinho? A sua baba é tão ruim que te deixou sozinho?!
Alyssa aparece atrás de Agnes e a bate com toda força em sua cabeça.
— Você já terminou o seu serviço, Agnes? — Alyssa indaga com um tom de desdém, mas logo agarra Thoth e pergunta se ele tem interesse em cavalinho.
Alyssa sacrifica Agnes pela diversão, colocando as mãos do pequenino nas orelhas de Agnes. Thoth a apertou, fazendo-a andar como um animalzinho. Alyssa achou isso muito engraçado e começou a rir. Agnes, vendo que estavam se divertindo, começa a rir com eles…
A diversão se encerrou quando Thaddeus chegou para alocar as duas em seu devido lugar. Quando ele estava saindo, disse algo para Alyssa.
— Alyssa, o mestre quer te ver hoje à noite na sala de reunião. O relatório já está pronto?
— Está, sim, levarei logo quando o Thoth adormecer...
— Eu vou avisar o mestre quanto antes— Thaddeus sai com um olhar sereno.
Não tinham noção de que Thoth era capaz de compreender a situação com extrema clareza.
— Relatório, quem você realmente é, Alyssa?
— Acho que tenho que ter mais cuidado por agora.
Durante o jantar, Thoth senta em uma cadeira especialmente feita para ele, ajustada para poder se alimentar adequadamente. Os pais de Thoth conversam e se divertem ao ver Thoth tentando comer como um adulto.
Após o jantar de família, Alyssa e Sol dão banho e arrumam Thoth para ele adormecer. Sol, enquanto fazia-o dormir, canta uma pequena música, fazendo Thoth adormecer profundamente.
Sol então consegue fazer Thoth dormir e percebe que Alyssa também estava um pouco sonolenta.
— Buuh! — Sol tenta assustar Alyssa, que estava quase dormindo em pé.
— Creio que você deve estar cansada. Pode ir por hoje.
— Quem dera eu tivesse à sua disposição, senhorita. Alyssa elogia Sol pelo seu trabalho árduo.
Sol, por sua erudição, tornou-se a tesoureira da casa dos Duskwood e auxilia nas atividades comerciais dos Duskwood.
— Tudo que faço é para garantir um futuro para ele. — Olhando para Thoth, Sol sorri e comenta. — Agora, vamos sair antes que acordemos novamente, hehehe!
As duas partem em direções opostas. Sol, dirigindo-se à sala de Eldrick e Alyssa, voltou para seus aposentos.
Sol adentra a sala de Eldrick.
— Boa noite, Eldrick. Parece que você terá muito trabalho hoje…
— Boa noite, minha pequena Luz. Sim, hoje será agitado, haha! — Sol sorri, suas bochechas corando.
— Então, eu poderia te ajudar hoje…
— Não precisa, não conseguiria me concentrar com você aqui.
Sol fica envergonhada e se despede de Eldrick, saindo do escritório, com vapor parecendo sair de sua cabeça…
— Haha… — Eldrick sorri, também envergonhado.
— O quanto você ouviu? — Eldrick pergunta, percebendo que alguém havia entrado em sua sala.
— Às vezes é bom ser diferente, mestre. — Alyssa faz Eldrick corar por um momento. Mas logo fica séria e muda de assunto.
— Você trouxe o relatório sobre eles? Eldrick pergunta a Alyssa.
— Claro, quem você pensa que eu sou? — Ela debocha, considerando o trabalho fácil.
— Tive apenas um contratempo na espionagem. Existe uma raça que não consegui identificar; eles são bastante perspicazes. Não consegui chegar nem perto de seu território antes de ser notada e tive que recuar.
— Não faça isso novamente. Sabemos como as coisas fáceis podem se dificultar, ainda mais agora! — Eldrick repreende, com um misto de zanga pela atitude de Alyssa e preocupação pela existência de uma raça capaz de percebê-la de longe.
— Vamos ver quem são nossos vizinhos… Hum? Haha!? — Eldrick, ao começar a ler sobre eles, sorri com expressão de desespero.
O território de Eldrick está cercado por quatro espécies: os antrópicos, Skorpyans, Xanaris e uma quarta espécie indeterminada, bastante poderosa.
Os antrópicos vivem na floresta próxima à propriedade. São uma espécie única e fascinante, conhecida por sua aparência distinta que combina características humanas e animais. Uma característica marcante é a habilidade de assumir temporariamente uma “forma animal” durante momentos de grande emoção.
— Os antrópicos podem ser difíceis de lidar, mas pelo menos podemos nos comunicar. Isso está ficando bastante complicado… Eldrick murmura, preocupado.
— Estou começando a pensar que fomos colocados aqui apenas para sermos silenciados. Talvez eu deva investigar isso também.
— Vamos continuar o relatório, "Scorpyans"
Os Skorpyans são criaturas fascinantes, com a parte superior do corpo humanoide e a parte inferior reminiscente de um escorpião. Possuem uma aparência imponente e letal, combinando a força e a agilidade de um humano com a ferocidade de um escorpião. Sua armadura brilhante os protege de ataques e reflete a luz de maneira deslumbrante, tornando-os ameaçadores e majestosos ao mesmo tempo.
— Essa espécie é bem complicada. São guerreiros que seguem um dos grandes senhores, especificamente Thalos, o Senhor da Guerra. Devemos tomar bastante cuidado com eles. Tome conta dessa fronteira e avise sobre qualquer movimento.
— Sim, senhor mestre.
Então, Eldrick comenta com Alyssa.
— Algo mais que queira acrescentar?
— Creio que o senhor já percebeu. Thoth tem um dom para aprender. Além disso, anda visitando constantemente a biblioteca.
— E ele foi agraciado com o brasão da Dama da Lua. Talvez seja melhor eu ajudá-lo em vez de apenas vê-lo estudando.
— Dama da Lua? É raro atualmente existir alguém que tenha o brasão da Dama da Lua, mas talvez essa seja a nossa chance.
— Talvez não seja uma má ideia. A partir de hoje, Alyssa Shadowblade, você será tutora de Thoth. Isso será um trabalho difícil, pois ele ainda não sabe falar, mas isso logo irá mudar. Você está dispensada, pode ir descansar agora.
— Sim, senhor. Mas você não está esquecendo de uma espécie, mestre? Alyssa pergunta a Eldrick.
— A última e talvez a mais perigosa: os Xanaris.
Os Xanaris são uma raça misteriosa e poderosa, originária de uma dimensão paralela há milênios. Dotados de sabedoria incomparável e poderes transcendentais, eles são conhecidos por dominar os segredos do cosmos e as energias primordiais que permeiam o universo. Sua aparência etérea e radiante reflete sua conexão com o universo, enquanto sua tecnologia mágica avançada e conhecimentos ancestrais os tornam guardiões de segredos antigos e artefatos sagrados. Preferindo o isolamento e o segredo, os Xanaris são reverenciados como observadores silenciosos dos eventos cósmicos, influenciando silenciosamente os destinos de mundos inteiros enquanto permanecem envoltos em mistério e poder.
— Todas são bastante poderosas, mas qual será a espécie de Alyssa não ter conseguido obter informações? Devo investigar em breve. Vou organizar essa papelada primeiro e depois devo focar em nossos vizinhos.
— Dama da Lua… Eldrick expressa uma grande esperança para o futuro de seu território.