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Capítulo 3

O sol já estava nascendo e os pássaros começando a cantar. Eles já foram acordados e prontos para ir rumo a uma vila cujo nome é izes, um lugar povoado por todo tipo de raças, desde lobisomens a orcs, entretanto o verdadeiro motivo da visita de Helena é vender poções para fazer compras.

Eles já partirão rumo ao seu objetivo atravessado a florestas que cada vez ficam mais densas e escuras. Ele não tem nenhum tipo de equipamento para se defender, caso algo ocorra, porém ela está com um arco e flechas com uma Aljava em suas costas.

Ao todo, são um dia e meio de caminhada até a vila, porém há monstros de níveis baixos morando aqui, exceto alguns que são mais raros e que podem aparecer.

O vento está ficando mais forte, fazendo as folhas das árvores dançarem até chegar ao chão. O perfume das flores ao longe pode ser sentido.

Caminhando por mais alguns metros, o cheiro muda para o cadáver pútrido, logo à frente uma clarareira pequena aberta com uma criatura devorando um tipo de servo pequeno e esverdeado.

A criatura parece ser uma galinha com dentes afiados em seu bico e garras muito grandes, logo aparece bem atras dela, todos têm plumagem branca como a neve.

A criatura percebe a presença deles e solta um grito fino que alerta os outros.

— Helena, o que são essas coisas? — Cuidado, fique atrás de mim e não faça movimento brusco!

Silas Segura na cintura dela e olha com medo o monstro — isso são Galvoras um monstro de nível 1 elas cação em bando pequenos mais não os subestimes elas são muito perigosas olhando para todos os lados elas gostam de se esgueirar por trás um chama atenção e as outros vão por trás e pegam suas vítimas!

Ela disparou uma flecha acertando exatamente o que estava em sua frente, se alimentando, assim lembrando caminho, ela pega na mão de silas — corre!

Eles correm sem olhar para trás enquanto são perseguidos pelas Galvoras.

Ela solta a mão dele e prepara mais uma vez seu arco enquanto corre, e novamente sua mira não nos decepcionar, acertando bem na cabeça de um.

— Não para de virem essas porras de bichos esquisitos, se ao menos eu tivesse a minha espada, eu poderia matar todos eles como se não fosse nada.

A tatuagem dele começa a brilhar em um tom preto, suas veias começam a ficar mais claras em seu corpo, olhos verdes carmesins sedentos de raiva e frustração. Agora ele entende que este mundo não vai ser só flores.

Enquanto eles estavam fugindo, Silas para como se já não houve mais uma consciência em sua mente, ele parte para cima sem pensar!

Silas soca com tanta força que atravessa o peito de uma da Galvora!

Ela olha paralisada de medo ao ver esta cena em sua frente, não medo das Galvoras e sim da brutalidade de Silas, o que se diz ser um anjo.

— Meu Deus!

Ele, com a outra mão a pega pelo pescoço e simplesmente o traz mais perto de sua boca e a morde, fazendo com que o sangue respire por toda parte.

As outras Galvoras vendem seu companheiro sendo brutalmente morto fogem de medo daquela entidade monstruosa! Silas não para nenhum momento de brutalizar o cadáver das Galvoras que já estava no chão desmembrando partes de seu corpo.

— Helena arregalou os olhos — Pará, silas já chega!

Rapidamente ela pula em cima dele, o fazendo com que os dois rolam sem no chão. Machado de sangue — para já chega, ele está morto.

A tatuagem no braço dele começa a parar de brilhar, fazendo ele voltar ao normal, porém um pouco atordoado.

Eles ali, deitados sobre um mar de sangue, demônio e anjo, viram uma cena romântica, fazendo eles trocarem olhares calorosos — o que deu em você?

Silas franze a testa, perplexo, tentando também entender o que aconteceu — eu não sei, eu só queria ir para a vila com você, mas esses bichos apareceram e eu fiquei muito bravo, não consegui me controlar.

Helena, como um demônio no fundo, sabia o que tinha acontecido, entretanto ela não queria contar a verdade!

Eles se levantam — temos que sair daqui, eles podem voltar ou aparecer outra coisa, pior!

Ele pergunta — espera Helena! Você mora aqui, a sua vida inteira?

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Ela responde — olhando para baixo de uma forma triste Não exatamente, eu nasci e morei um tempo no inferno, mas eu não gostava das coisas lá, era uma merda, todo mundo me maltratando porque eu nunca quis fazer atrocidades.

Silas já tinha ouvido falar no continente do inferno ele se localiza em algum lugar abaixo do oceano porem a única entrada conhecida é guardas por muitas Guardas sendo impossível uma invasão!

sendo que a raça demoníaca não gosta de quem não é de sua espécie preferida viver isolado nas profundezas.

Ela estufa o peito: — Eu era uma nobre lá, eu só Helena da casa incandescente.

Uma casa com muito prestígio no meu continente, porém meu pai queria que eu fizesse um monte de coisa ruim, então eu fugi.

— Eu sinto muito!

Helena, mais uma vez, pega na mão dele e trocam olhares. — Vamos sair daqui logo, seu bobão.

Chegando na pequena vila pacata, Helena começa a vender suas poções mágicas.

Enquanto Silas vai dar uma olhada por aí e tentar fazer algumas amizades — nossa, que lugar bunito e tranquilo o... Oi, tudo bem?

Ele se encontra com um senhor de idade já com seus cabelos e barbas crisálidas, vestido de cowboy e uma espada em sua cintura.

— Olá, meu bom rapaz, nunca te vi por essas bandas, você deve ser um estrangeiro?

Ele percebe que é melhor manter segredo sobre ser um anjo, até porque ele não conhece muito bem esse mundo e pode dar alguns problemas, contar a verdade.

— É... sim, eu só sou estrangeiro!

— Entendendo, meu amigo, você parece ser bem forte e saudável, você é um aventureiro, você está manchado de sangue, então deve ser um?

> "—O que é um aventureiro"?

O homem começa a rir descontroladamente — ha então, você não é mesmo essas bandas um aventureiro e um homem livre que vai atrás de aventuras épicas e enfrenta criaturas lendárias como dragões diga-me você quer se tornar um?

Os olhos de silas brilharam maravilhados com as palavras do velho homem poder enfrentar dragões — ou salvar Pessoas, sim, eu quero me tornar um aventureiro!

O homem aponta para um lugar — bom, filho, você tem que ir até a cede da Gilda, que é aquela grande casa ali no fundo!

O homem Franz a testa perplexo — Mais antes de ir, me fale porque você está todo manchado de sangue?

— eu e minha amiga fomos atacados por um bando de Galvoras eu acho que é esse o nome ai eu consegui matar uma por iso to cheio de sangue!

Caramba filho tem que tomar cuidado ao viajar mas me parece que você tem muito talento, para se um bom aventureiro boa sorte lá!

Silas vai em busca de encontrar este lugar!

Ao achar o lugar parece mais uma casa de madeira de 4 andares, igual a um prédio, lá dentro de um grande bar, com vários aventureiros de muitas espécies diferentes no fundo, um grande balcão com uma linda elfa de recepcionistas.

Chegando no balcão, — Olá, moço, o que deseja?

— Eu quero me tornar um aventureiro! Como eu faço para virar um?

— Bom para você virar um aventureiro você tem que repassar esses papéis com seus dados como; sexo, como você luta essas informações, outra informação é que cada morador da vila ou de fora com algum problema irar colocar um papel suspenso na placa de Madeira ao completa as Missões você receberá uma quantia de dinheiro dando pela Gilda para parabenizar pelo seu sucesso

A elfa para explicar brevemente e pegar alguns papéis e os cola em cima do balcão.

Você começa no nível 1, então você só pode pegar Missões de nível 1; para alcançar um nível superior, você precisa subir o nível de execução das missões específicas.

Silas pega um lápis em cima do balcão e começa a preencher os papéis.

— Você também recebe um cartão especial feito de madeira, mas conforme você sobe seu nível, ele muda para outros materiais como ferro, ouro, por ai!

Ele acabou de preencher tudo — pronto, acabei de dizer, é só isso?

A elfa lê as informações preenchidas — Sim, é isso mesmo, senhor, Silas. Olá, sou Agatha, uma simples recepcionista e orientada, recomendo que compre um kit de aventureiro iniciante na loja de armas.

Ele agradece e vai até a placa de pedidos — vamos ver qual missão eu peguei? Ué, mas só tenho 1 agora á que pena!

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> Missão: Meu filho está doente, por favor, preciso que suba montanha para coletar de ervas medicinais de Carqueja, para que eu possa fazer um remédio para ele.

> .

> Prazo da missão 17 do mês de frosta.

> .

> Pagamentos 5 moedas de ouro.

> .

Silas cerra as vistas, perplexo — o menino está doente, não posso deixá-lo nessa situação, você em busca dessas ervas para o homem fazer uma poção de cura. Falando nisso, cadê a Helena, será que ela conseguiu vender suas poções?

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