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Capítulo 2

Me sento na borda da cama e a silhueta à minha frente se revela uma mulher!

Com chifres e uma pele cinza com cabelos curtos Marrons e grandes olhos vermelhos e lindos, ela usa uma camisa amarela de manga longa que cobre todo o braço e um short jeans que mostra um pouco de suas curvas Sinuosas.

Demônio! Um demônio… Será que estou no inferno? Ai, que dor de cabeça! Silas leva sua mão até a sua testa, e o que vê em seu braço o deixa, mas apavorado! Tatuagens: — Desde quando fiz tatuagens? Meu Deus, o que está acontecendo? Onde estou?

— Gostei das suas tatuagens ha… Prazer, Helena! Eu só um demônio sim! E, que falta de educação, pergunta sobre minha espécie assim desse jeito, mas aqui não é o inferno. Deus me livre, não é porque minha espécie é a de um demônio que sou um ser maligno que faz maldades, eu não escolhi nascer assim.

Helena franzi a testa perplexo — Por que raios você caiu do céu em uma bola de fogo? Quem é você e de onde você veio? A pergunta é essa?

Silas responde coçando a cabeça, — eu só um anjo! E meu nome é Silas, e moro em Skywood com anjos e Deus...

Helena interrompeu Silas — Não pera aí? Se quê, que eu engula que você é um anjo e mora com Deus em sykwood, haha! Essa é muito boa seu bobão, você deve ser só um humano qualquer bêbado que por algum caralho de motivo caiu do céu pelado. Haha…

— Mas é verdade, eu moro em sykwood e só um anjo, só que Deus me expulsou depois quê! Anão... Cade? Onde está?

Silas se levanta da cama e começa a procurar a esfera — onde você está! Sua esfera de merda! Preciso de você? Sila, retira os lençóis da cama bagunçado o lugar.

Helena com fúria solta um grito! — para você tá bagunçado seu maluco, eu não achei nada na cratera que você caiu peguei seu corpo nu e carbonizado e corri para minha casa para usar feitiços de cura em você seu ingrato!

Helena fica irritada e seus olhos vermelhos pulsação com mais intensidade — Você desmaiou por três dias e Eu dormi no sofá duro para você ficar confortável, tô morrendo de dor nas costas!

— Desculpa! Vou arrumar tudo! E prometo te recompensar por tudo!

Helena nunca recebeu um pedido de desculpas em sua vida! Seus olhos se enchem de esperança e lágrimas, mas ela rapidamente limpa como com seu braço e sai do quarto. Dizendo:

— Vou preparar algo para você comer, você deve estar com fome, e no armário à sua esquerda tem roupas.

Silas olha para baixo vendo seu corpo com ausência de roupas e se dirige ao armário para pegar algo para se cobrir.

Ao abrir o armário e descobrir que há apenas roupas femininas para se vestir Silas se sente desconfortável com isso, mas as coloca!

Após se vestir. Silas sai do quarto! E olhar ao redor da casa vendo ser uma casa humilde feita de Madeira rústica sozinha na floresta, o cheiro de poeira paira no ar por toda parte e teias de aranhas.

Ao sair de casa e olhar ao redor, ele cai de joelhos ao chão e começa a socar a grama esverdeada a qual nunca havia visto antes.

— Eu não entendo, eu quero voltar, agora, isso não é justo… Eu não deveria estar aqui isso foi um engano, devem ter armado para min só pode.

Silas começa a derramar lágrima na grama, seu ponho começa a se encher de sangue enquanto soca o chão com força:

— que dor isso doe muito, esse líquido vermelho de novo! O que é isso em min?

Silas se levanta e olha para suas mãos ensanguentadas! Perplexo — que esta acontecendo comigo, lágrima caindo nas palmas das mãos manchadas por enganos e mentiras.

Silas percebe uma presença olhando discretamente atrás dele enquanto se afunda em sua melancolia é Helena!

Helena se sente um pouco culpada ao ver Silas chorando, — a... comida está pronta! O que está fazendo? Esta chorando! Olham suas mãos… todas cheias de sangue!

Helena se aproxima mais e dá um abraço apertado para o confortar, Silas que já foi um anjo não consegue entender como um demônio pode ter tanta compaixão. Silas sempre foi ensinado que demônio são seres ruins. Sem compaixão ou misericórdia, talvez todos estejam errados?

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— também, já fui expulsa da minha casa pela minha aparência, agora moro aqui sozinho, vamos comer, você vai se sentir melhor, calma, vai dar tudo certo;

"Helena dá um sorriso bobo para tentar alegrar Silas."

Ao sentarem na mesa a comida já estava servida em uma tigela de barro, provavelmente feito à mão, o conteúdo da tigela era um líquido com várias plantinhas e o que parecia ser legumes era uma sopa, seu aroma era maravilhoso e dava água na boca, Sua textura era macia e cremosas.

Silas leva a colher em sua boca Maravilhado com o sabor doce é a primeira vez que Silas vem uma sopa em sua vida abrindo um sorriso de satisfação e comendo com mais vontade.

— Você e tão fofo seu chorão, a sopa está gostosa? E desculpe pela casa mal arrumada, eu não recebo muitas visitas!

— Obrigado Helena pela comida, está sim muito gostosa, mas eu nunca havia provado água com sabor! Antes.

Helena solta gargalhadas — Ai… aí! Isso não é água com sabor que dizer, é também, mas o nome é sopa! Você nunca comeu antes?

— Não, em sykwood, não comemos, apesar de ter muitas frutas e animais, nós anjos não precisamos de comida para sobreviver, mas podemos comer à vontade!

Helena cruza as pernas de baixo da mesa e franze a sobrancelha, perplexo — ainda não acredito que você seja um anjo, mas também não duvido que não seja, afinal, você caiu do céu em uma bola de fogo. Mas como exatamente você foi expulso?

— Eu estava caminhando pelos vastos Campos de Skywood até que por acidente encontrei um templo estranho, entrei para investigar e encontrei uma esfera que parecia mais uma bola de carne pulsante, peguei ela e, quando fui ver, Deus estava na minha frente. Ele me expulsou e tirou meus poderes.

— Tá bom, vou tentar acreditar em você! Mas você não está assustado com a minha aparência feia?

Silas franze a testa — Não! Não… você não é feia, você é linda.

Helena descruza as pernas em baixo da mesa e abre um sorriso largo em seu rosto. Ela nunca recebeu um elogio em sua vida. Isso enche seu coração de alegria, normalmente por ser um demônio, todos têm medo e se afastam.

Helena se levanta e vai saltitando até o seu quarto: — Volto rápido, pera aí!

Silas se debruça na mesa, aguardando Helena voltar.

Helena volta rápido! Empunhando um arco e flechas?

— As provisões de comida estão acabando, preciso ir até a vila pela manhã, fazer compras e vender algumas coisas!

Silas pergunta — Tá, mas para que você precisa do arco para fazer compras?

O arco é para caso surja um perigo na floresta e, como você também não tem dinheiro, vou comprar algumas roupas masculinas para você.

Silas sorri, aliviado em saber que vai ter roupas de meninos, — Helena! Um dia, você será recompensado por tudo.

O tempo se passou muito rápido, Silas e Helena conversaram o dia todo, amanhã será o dia 10 do mês dourado.

Silas estava no único quarto da casa de Helena, ele se prepara para dormir após um longo dia conversando. Estava uma noite linda, o cantar dos insetos, os Vaga-lumes, iluminando a floresta escura com a lua.

Silas estava olhando pela janela que dava vista para a floresta, um olhar tão triste de quem perdeu algo importante, a dor de ser expulso de casa sem ter feito nada de errado.

Batidas na porta podem ser escutadas, pode entrar: — Helena! Que roupa é essa?

— Esse é meu pijama normal! Ué… eu não quero mais dormir no sofá, então vou dormir com você! Por um tempo, e olha a mão boba, mantenha seus dedinhos longe de mim, se eu não te mato.

Helena estava usando um pijama quase transparente que mostrava um pouco suas curvas sinuosas, sua pele acinzentada era macia e lisinha!

O coração de Silas começa a disparar com essa situação, seus pensamentos estão fora de controle. — O que vou fazer? Eu não quero que ela durma comigo na mesma cama, mas a cama é dela, e eu também não quero que ela durma mais naquele sofá duro. O que vou vai fazer?

Helena se deita na sua cama velha de Madeira e Sila deita-se em seguida de cabeça para cima, muito preocupada com essa situação. Silas pensa em sua cabeça: — Tenho que manter a calma, é só uma noite.