Prólogo

Há muito tempo, existiam dois irmãos que viviam constantemente em guerra. Suas batalhas levaram a terra ao estremecimento diversas vezes. Ambos não tinham um nome específico, porém, foram atendidos pelas alcunhas de "Guerreiro Iluminado" e "Guerreiro Oculto". Eram chamados assim devido aos seus poderes.

Ao irmão mais velho foi concedido o poder do Sol, o astro supremo, pelo deus da reencarnação: O Crepúsculo. Seu irmão mais novo, com muita inveja da vitória de seu irmão, acumulou um ódio interminável dentro de si, que devido a isso, posteriormente seria revigorado com os poderes do satélite da Terra: a Lua. A origem de tais poderes ainda é um mistério. Seu irmão, com muitos apelos, tentou retomar seu familiar, mas não houve sucesso em suas ações.

Anos se passaram, e as batalhas deles se tornaram cada vez piores. Já haviam se enfrentando 11 vezes, 8 em vitórias para o irmão Iluminado e 3 para o Oculto. Então, em um determinado dia, eles combinaram de se enfrentar pela última vez, em um vale chamado "Eclipse", para terminar suas desavenças de uma vez por todas. O vale, envolto em uma aura mística, parecia o local perfeito para o confronto final. Entretanto, no momento do último ataque, uma enorme “Luz Negra” tomou conta do local do que eles lutaram. A partir Dali, os dois irmãos nunca mais foram vistos.

A Guerra de 100 dias

Anos após o desaparecimento dos dois irmãos do Crepúsculo, o mago negro, Tilas, declarou guerra contra o reino de Flore. Tilas era filho legítimo do rei do país, entretanto abandonou o trono devido à sua excessiva ganância por magia, almejando descobrir todos os seus mistérios e dominar todas as formas mágicas existentes no mundo.

Os apóstolos, guerreiros escolhidos pelo reino, lutaram contra Tilas e seus subordinados durante 3 meses e 10 dias. A batalha terminou em vitória para o reino e os apóstolos, mas Tilas jurou que em algum dia ele voltaria, com o intuito de se vingar.

O Sol da Noite

CAPÍTULO 1: Academia Rushi

Anos após a derrota do mago negro Tilas, um casamento escolhido aconteceu. Kamui, um demônio do mais alto nível e portador dos poderes lunares subsequentes, casou-se com a deusa Kaguya, que no momento era portadora dos novos poderes solares. Foram abençoados com dois meninos, cada um portando seus queridos poderes: Samui, o filho mais velho e reencarnação do antigo guerreiro oculto da lua, e Attakai, o irmão caçula e reencarnação do iluminado do sol.

Os dois nasceram com uma enorme saúde e disposição, principalmente Attakai, o que trouxe extrema felicidade para seus pais. Entretanto, com o nascimento desses seres, os três países Taishans, classificados como os mais poderosos dentre todo o mundo mágico, temiam que o demônio adormecido dentro do jovem Samui se libertasse, trazendo um caos sem tamanho para todos os reinos.

Ciente disso, Kamui decidiu partir de uma jornada em busca das "pedras do arco-íris", joias capazes de dissipar qualquer espírito maligno e eliminar presenças sobrenaturais, com o intuito de libertar seu filho desse terrível destino. Relutante porém sem escolha, Kaguya aceitou a proposta feita por seu marido, prometendo proteger seus filhos e manter-los escondidos dos três Taishans.

Samui e Attakai

Dez anos depois disso, Samui e Attakai já haviam crescido o suficiente para começar a frequentar as famosas academias mágicas. Attakai era um menino com um espírito forte e amistoso, de cabelos loiros iguais aos de sua mãe e olhos azuis como o céu claro do dia, sempre com um sorriso no rosto e vontade de fazer novos amigos. Samui, embora fosse mais fechado, amava seu irmão e tinha o objetivo de monitorá-lo até o fim. Ele nasceu com cabelos negros que passavam uma impressão azulada durante a noite, e seus olhos eram azuis iguais aos de sua mãe.

Acordados, Attakai esperava ansioso para seu primeiro dia na academia mágica "Rushi", uma escola de magia privilegiada e de alta qualidade. Embora Attakai tenha sido lançado, seu irmão estava inseguro com a relação a interagir com outras pessoas e manter seus poderes demoníacos escondidos. Kaguya subiu as escadas e chamou seus filhos para tomarem café antes de irem:

Kaguya: Vocês já estão prontos, meus queridos?

Attaka (entusiasmado): Chegou o momento, Samui, não é emocionante?

Samui (inseguro): Não sei se "emocionante" é uma palavra certa, mas estou preparado.

Sobre a mesa, Kaguya discute com ambas as suas idealizações para o futuro. A luz suave do entardecer iluminava o rosto dela, refletindo seu amor e preocupação pelos filhos.

Kaguya: O que vocês querem ser quando crescerem? (perguntou, com um sorriso carinhoso)

Attakai: Ainda não sei exatamente, mas acho que um apóstolo poderoso, igual a senhora. (disse, com os olhos brilhando de admiração)

Kaguya (sorrindo): Fico feliz que se espelhe tanto em mim. E você, Samui? (perguntou, voltando-se para o filho mais velho)

Samui (com um olhar crítico): Nosso pai também era um dos apóstolos? (questionou, tentando entender mais sobre seu pai)

Kaguya (com um olhar hesitante): Sim... ele foi um apóstolo muito poderoso. (respondeu, com uma leve tristeza na voz)

Samui: Então acho que quero ser a mesma coisa. (disse, determinado)

Attakai (animado): Vamos ser apóstolos juntos! (exclamou, segurando a mão do irmão)

Kaguya participa dos filhos com um misto de orgulho e preocupação, sabendo que o caminho deles seria cheio de desafios.

Na Academia Rushi

A Academia Rushi era um majestoso castelo de torres altas e paredes de pedras brancas, cercado por jardins encantados onde flores mágicas floresciam o ano todo. Os corredores eram adornados com tapeçarias que contavam histórias antigas de grandes magos e suas conquistas. Os estudantes, vestidos com mantos coloridos que indicavam suas especializações mágicas, caminhavam animados pelos corredores, prontos para mais um dia de aprendizado e aventura.

Chegando na academia Rushi, Kaguya desejou boa sorte para seus filhos e disse para se comportarem.

Attakai (olhando os arredores): Certo... e agora?

Samui: Esse lugar é enorme, será difícil localizar com tanta pouca informação.

Attakai (ansioso): Vamos entrar!

Samui: Espere! Não corra.

Na procura pela sala de aula, os dois acabaram se separando, o que levou Samui a procurar de modo menos relaxado. Nisso, ele acabou esbarrando em um garoto.

Garoto (com a mão na cabeça): Ei, cara, você não olha por onde você está?

Samui: Perdão, mas estou com pressa.

Garoto: Pressa? Peraí, temos a mesma idade, não é?

Samui: E o que tem isso?

Garoto: Somos da mesma sala, sua cabeça oca.

Samui (com um olhar fixo e irritado): Me chamou de quê?!

Garoto (nervoso): Calma, calma! Era brincadeira, haha.

Samui: ...

Garoto: Meu nome é Spike, prazer em conhecê-lo.

Samui: Samui, prazer em conhecê-lo, eu acho...

Spike: Eu acho?

Samui: Há pouco disse que eu estava correndo, mas você também não parecia estar "andando".

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Spike: Ah, é que estou procurando minha irmãzinha, nós acabamos nos separando, sabe, esse lugar é gigante.

Samui: Que coincidência. (Respondeu com tédio no olhar)

Spike: Coincidência? Você também tem irmã? É bonita?

Samui: Irmão, é bom que fique bem longe dele.

Spike: Eu sou hétero, meu chapa!

Pouco tempo depois, Attakai chega no corredor, acompanhado de uma garota com longos cabelos, que lembravam as flores de cerejeira.

Attakai: Te achei, maninho! Onde você estava? Te procurei por toda parte.

Samui: Eu que te procurei por toda parte. Quem é essa garota? Já arranjou uma namorada?

Spike (gritando com desconfiança): Safado! Pilantra!

Attakai (confuso): ???

Spike: Saia de perto da minha irmã, seu assessor.

Attakai (surpreso): Assediador? Minha confiança já chegou nas alturas. (disse ironicamente)

Sakura (na frente de Attakai): Calma, maninho, ele só estava me ajudando a chegar até a entrada da academia.

Attakai: Vocês são irmãos? Peço desculpas pelo mal-entendido.

Samui: Por que você está se desculpando?

Samui então olha para Spike com um olhar ameaçador, deixando o mesmo muito nervoso.

Spike: Eu tava zoando, meu amigo. Muito obrigado por ter trazido ela até aqui, haha...

Attakai: Trazido? Você não é daqui, não é?

Spike (em dúvida): Por que isso diz?

Attakai (sorrindo): Esquece, vamos procurar uma sala juntos.

Samui: Sem se perder dessa vez. (avisou como lembrar para seu irmão)

Ao entrar na sala, Samui e Attakai esbarraram em um garoto de olhos vermelhos intensos e cabelos negros como a noite. Ele tinha uma postura imponente, e seus olhos brilhavam com uma intensidade misteriosa. Mas apenas decidimos seguir em frente, devido a já estarem atrasados o suficiente.

Attakai: Quem será aquele? (Perguntou curioso).

Samui: Você tem que parar de querer conversar com toda pessoa que você vê.

Spike: Será que foi um vampiro?

Attakai: Vampiros? Eles não só vivem à noite?

Spike: Digo isso pelos cabelos pretos e olhos escarlates.

Samui: Já perdemos tempo demais. Vamos, a sala está logo ali à frente.

Na sala, os quatro se sentaram em cadeiras próximas, a pedido de Attakai. O Sensei chegou logo em seguida, com uma postura confiante e cabelos prateados. Ele vestia um uniforme branco que parecia brilhar quando em contato com a luz que passava pelas janelas, gerando uma impressão de respeito. Para surpresa de todos, ele era um dos quatro apóstolos da natureza. O apóstolo dos ventos, Shino.

Shino: Sei que estão surpresos, mas até nós, apóstolos, damos aula. Espero que com isso vejamos a importância da profissão.

Spike (animado): Um apóstolo vai dar aula pra gente!!! Eu sabia que eu estava destinado à grandeza.

Samui (corrigindo): "Estava".

Spike: O quê?

Samui: Esquece.

Shino: Vou pedir para que todos se apresentem, por favor, de forma organizada.

Attakai (entusiasmado): Eu primeiro, eu primeiro! Me chamo Attakai, e assim como o senhor, desejo-me tornar um grande apóstolo um dia, e também quero fazer muitos amigos!

Ayume (levantando-se): Me chamo Ayume, também me almejo tornar uma apóstola poderosa, como a senhorita Stella (atual apóstola das chamas) e também quero fazer muitos amigos.

Attakai (sorrindo): Gostei dela. (Afirmou com admiração)

Spike: Vai com calma, relaxamento, ela é da realidade.

Attakai (ignorando): Será que eu posso ir lá conversar com ela?

Spike (incrédulo): Meu Deus!

Sakura (timidamente): Eu chamo Sakura, desejo conseguir apoiar meu irmão e ter uma bela família no futuro.

Spike: É preciso muita coragem para dizer isso abertamente, irmãzinha. E bom, eu chamo Spike. O que eu quero... o que eu quero... é casar com uma garota bonita e ter um emprego que me pague bem.

Samui (com a mão no rosto): Por que não estou surpreso?

Spike: Ah, qual é? Diga seu objetivo então, oh bonzão.

Samui: Não sei. Mas não envolve casamento ou coisas que viriam da sua cabeça.

Spike: Que cara de pau, oh.

Shino, vendo que alguns alunos não estavam dispostos a falar, entusiasmados os mesmos para que liberassem suas vozes.

Shino: Vejo que ainda faltam alguns, por que não se apresentam?

Yuki (com uma voz baixa): Eu chamo Yuki, não tenho nenhum sonho ou grande objetivo em particular.

Atlas (com fúria): Atlas, e quero, ou melhor, vou ser o guerreiro mais forte desse reino.

Thunder (descontraído): Eu? Ah, eu só quero levar uma vida numa boa.

Vortex (com desdém): Vocês não precisam saber o meu nome. Quero provar que sou o melhor e que ninguém é capaz de me parar.

Fuki (em silêncio): ...

Shino então agradeceu a todos que se prontificaram a falar e pediram para que aqueles que não se avaliassem falassem alguma coisa na próxima vez. O mesmo foi apresentado logo em seguida. Contando mais sobre os apóstolos e sua missão com o reino.

Shino: Como já devemos saber, nós apóstolos, somos os guerreiros responsáveis por manter a ordem e a justiça no reino. Escolhidos a dedo pela rainha, temos uma responsabilidade enorme com esse lugar, o reino de Flore. Espero algum dia, poder estar trabalhando ao lado de todos vocês, sejam como guerreiros, ou como alguma outra coisa que desejarem seguir.

Aqui, qualificamos vocês para serem não apenas bons, mas sim, os melhores!

Pronunciando suas palavras, o Sensei encheu o coração dos jovens com uma esperança ainda crescente, e grandes expectativas para seus futuros.

Finalizando assim, o primeiro dia de todos.

Attakai: Foi muito divertido, espero poder conversar mais com todos depois.

Spike: Aquele tal de Fuki e Atlas me deram arrepios.

Samui (cansado): Foi um pouco desgastante, mas até que não foi ruim.

Attakai (sorrindo): Para alguém que mal queria sair da cama, é bom ouvir isso.

Samui (sorri levemente): Não abuse da boa vontade, irmãozinho.

Todos estavam prontos para ir embora, mas nessa hora, Thunder empurra Attakai propositalmente e passa pelo corredor, cheio de marra.

Trovão: Opa, foi mal haha.

Samui: Você fez de propósito. (Disse irritado, com os olhos estreitos)

Thunder: Não sei do que está falando. (Respondeu com um sorriso sarcástico)

Spike: Que vacilo, oh. (Disse, balançando a cabeça em desaprovação)

Trovão: O que foi? Quer beijar o chão também? (Provocou, cruzando os braços)

Sakura (indignada): Por que fez isso? (Perguntou, com as mãos na cintura)

Trovão: Porque eu quis. E você, gatinha? Tá afim de sair comigo? (Disse, piscando para Sakura)

Spike: COMO É?! (Exclamou com intensidade, dando um passo à frente)

Attakai: Tudo bem, depois que foi um acidente. (Tentou apaziguar, com um sorriso nervoso)

Samui: Não foi um acidente, ele fez isso para provocar. Bem que não gostei da sua cara enquanto se apresentava. (Disse, cerrando os punhos)

Thunder, com um sorriso sarcástico no rosto, avançou em direção a Samui, seus olhos eletrizantes brilhando com uma fúria contida. Ele estava confiante de que poderia intimidar o garoto mais novo.

Trovão: Como? Alguém quer muito apanhar aqui, né? (Respondeu, avançando um passo)

Samui (sorrindo): Por que não tenta?

Thunder, furioso, lançou-se em um ataque direto, seus punhos cerrados prontos para golpear. Ele correu em direção a Samui com toda a força, mas Samui encontrou imóvel, observando cada movimento de Thunder com atenção.

No momento em que o Thunder estava prestes a atingi-lo, Samui deu um passo rápido para o lado, desviando do ataque com agilidade. Em um movimento fluido, ele girou o corpo e, com uma precisão impressionante, desferiu um golpe certeiro no estômago de Thunder. O impacto foi tão forte que Thunder foi lançado para trás, caindo no chão com um baque surdo.

Todos os seus amigos ficam surpresos, já que não imaginavam que uma criança de 10 anos saberia lutar sem antes passar pelos testes de combates propostos pela própria academia.

Samui (com olhos ardentes): É bom que não faça mais isso com meu irmão, pegou? (Disse, olhando fixamente para Thunder caído)

Spike (admirado): Incrível, você sabe lutar? (Perguntou, com os olhos arregalados)

Sakura (surpresa): Como aprendeu a lutar desse jeito? (Perguntou, aproximando-se de Samui)

Samui: Eu não sei lutar, apenas dei um único golpe nele. (Disse com insegurança, desviando o olhar)

Spike: Um golpe que deu nocaute no maluco. (Disse, ainda parece)

Attakai: Obrigado por ter me protegido, mas não preciso. Acho que acabei forçando ele a se mostrar demais. (Pensou Attakai enquanto mantia um sorriso tímido)

Samui: Ele me irritou, não precisa agradecer. (Respondeu, dando de ombros)

Enquanto todos conversavam sobre o feito de Samui, Atlas e Yuki observavam mais a fundo.

Atlas (desconfiado): Estranho, não é comum uma criança ser tão forte fisicamente assim. (Disse, cozinhando o queixo)

Yuki (receiosa): Pode ser que ele tenha feito algum treino especial. (Sugeriu, olhando para Atlas)

Atlas: Desde quando você está aí? Já disse para não falar comigo como se fôssemos íntimos, garota. (Respondeu, virando-se bruscamente)

Yuki (com uma voz triste): Sei... sinto muito. (Disse, abaixando a cabeça)

Atlas: Apenas demônios e dragões possuem essa força quando nascem... mas demônios marcas têm negras pelo corpo e dragões têm pupilas dilatadas... (Murmurou, pensativo)

Atlas então foi embora, com uma enorme desconfiança. Já em casa, Attakai estava ansioso para contar à sua mãe sobre seu primeiro dia.

Attakai (animado): Mamãe, mamãe!

Kaguya: Já chegou? E então, como foi? (Perguntou sorridente, enquanto secava as mãos no avental)

Samui: Estranhamente barulhento. (Respondeu, com um leve sorriso)

Attakai: Foi muito divertido! Tem muitas pessoas lá, e o sensei é um apóstolo, parece ser o dos ventos. (Disse, gesticulando animadamente)

Kaguya: Dos ventos, não é... bom, desejo sorte para vocês para lidar com ele haha. (Disse, rindo)

Samui (curioso): A senhora conhece ele? (Perguntou, arqueando uma sobrancelha)

Kaguya: Mais ou menos, mas relaxem. Vou tomar um banho e descansar um pouco, hoje teremos um almoço delicioso. (Disse, piscando)

Atakai: Sim! (Respondeu, correndo para o banheiro)

Samui: Certo. (Disse, seguindo o irmão)

Apesar do peso que carregam e do segredo de seus poderes, esses dois jovens estão prontos para enfrentar os desafios juntos, certos para crescerem e se fortalecerem. Com o apoio de sua mãe, eles continuam a trilhar seus caminhos.

Continua em

O sol da noite

CAPÍTULO 2 (A floresta dos Onis)

Considerações do autor:

Essa é minha primeira história, mas espero que gostem. Ela está sujeita a erros, pois não é uma máquina.