Você leu a carta cem vezes em sua viagem do México, e esta noite ela não oferece mais respostas do que em qualquer outra noite. Por que o Dr. Sabbatine precisa de você, em particular? E para quê?
"Ei, Crowchar!" Cyril grita, acenando para você mais adiante na estrada. "Vamos conhecer o bom doutor! Você não quer se atrasar!"
Próximo Capítulo

O laboratório do Dr. Sabbatine é tão colossal e melodramático quanto você esperava: por dentro, parece um hangar dirigível, suas paredes forradas de máquinas elétricas e pneumáticas, sua circunferência cercada por uma passarela metálica.
Perto da entrada, uma jovem solitária de jaqueta vermelha verifica as credenciais e orienta a multidão. Você conta quinze soldados, vinte ou mais cientistas e meia dúzia de pessoas como Alexius: mercadores, diplomatas e funcionários. Uma corda de veludo retém mais de trinta jornalistas, que ficam gritando perguntas para quem chega perto o suficiente.
Love what you're reading? Discover and support the author on the platform they originally published on.
À medida que a noite se aprofunda, você espera pelas luzes de gás. Em vez disso, a sala se inunda de repente com o brilho ofuscante de lâmpadas elétricas. Os jornalistas ficam em silêncio, escrevendo em seus cadernos sobre essa maravilha.
O brilho abrasador ilumina algum tipo de plataforma elevada na extremidade da câmara. Talvez seis metros de diâmetro, seu chão se assemelha a um enorme espelho refletivo. Em meio aos consoles, interruptores e rodas de latão, você vê o que parece ser uma placa de identificação de latão: The Specular.
The soldiers all appear to be men, but you spot a few women among the journalists and curiosity-seekers. Several female researchers circulate along the walkway, though those holding letters from the doctor form a bickering knot of men young and old that seems unwilling to admit outsiders.
Everyone keeps glancing at the huge central clock as if they know when the doctor will appear. You don't, but you seem to have a few minutes before the big moment.