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Os dias antes do fim

Esta historia data-se antes da reconquista da humanidade sob seu próprio mundo e suas próprias casas, quando aquelas ‘’coisas’’ começaram a aparecer...

‘Capital do reino Cansto: Niverdal’

Niverdal é conhecida mundialmente pela sua grande arquitetura moderna para a época, parecida com uma arquitetura mais rústica da Europa medieval, com um grande castelo branco no centro da grande cidade, havia raças de todos os tipos que se davam bem com os humanos, como: elfos, anões, demi-humanos, alguns poucos draconicos que estavam ali apenas por passagem para sua casa, mas o mais impressionante foi ver alguns homens-largatos por ali também vendendo alguns de seus peixes para mercadores, por mais que os humanos os tratassem como inferiores, o rei permitiu a entrada desses seres a pedido da rainha que sentia pena dos homens-largatos pela sua discriminação. Mas o foco vai para a ‘guilda Dragon fire, ele não uma das mais bonitas do mundo, mas é conhecida pelo sistema de guildas como a terceira mais bem sucedida do reino, ela esta bem agitada já que essa é a época onde a floresta dos monstros mais a oeste fica bastante “movimentada” por causa da época de disputa por território entre os monstros, enquanto as pessoas conversão sobre planos, recursos essenciais e essas coisas. Um garoto com aproximadamente dezenove anos, entra na guilda fazendo todos olharem para ele com um rosto de alegria por ter voltado, o garoto era Casim, conhecido como o melhor espadachim mágico da guilda se não de toda a capital, graças a uma benção divina do deus da espada e da deusa da magia, mas mesmo assim ele não deixou isso subir a cabeça, pois ele sempre pensava-nos outros antes de si mesmo, tinha cabelos brancos e curtos, com uma camisa branca embaixo de uma espécie de blusa preta por cima, com calça preta e uma espada mediana na cintura, ele era um cara esperto e criativo quando o assunto era combate, ele esta com um tipo de cifre de algum animal selvagem nas mãos e se aproxima do balcão e coloca o chifre nele.

“Casim, que bom que você voltou, todo mundo aqui ficou preocupado por você ter pegado uma missão de classe sete.” A recepcionista fala para o garoto.

“Hum? Vocês acharam que eu não ia conseguir derrotar um touro albino? Qual é Nadia, eu já enfrentei coisa um pouco pior não é?” Ele diz com um leve sorriso para a recepcionista agora chamada Nadia que procura algo debaixo do balcão.

“Claro que não...” Ela coloca uma pequena caixa sob o balcão. “Tanto que eu já ate deixei separada a sua recompensa pra depois da missão.”

Casim olha um pouco surpreso para a recompensa que recebe. “Cinco moedas de ouro e duas de prata? Não acha que é um pouco demais não? Você lembra o que aconteceu há dois anos né.” Casim diz com um sorriso preocupado, pois da ultima vez que deram algo assim para ele, quase o julgaram por roubo, mas por sorte sua amiga de infância, e princesa do reino, o ajudou a se livrar disso.

“Não se preocupe dessa vez foi ela própria que pediu por isso, na verdade ela queria fazer isso há muito tempo, mas como você raramente pega missão de classe mais alta que seis, ela não consegui fazer isso mais cedo.”

Casim pega o dinheiro e guarda em dentro de sua blusa. “Parece que você esta muito amiga dela pra saber disso”

Nadia encolhe os ombros com um sorriso, mas então ela fica com uma cara um pouco mais seria e fica com os braços no balcão. “Mas mudando de assunto, como esta a Liza? Ela ta bem? Eu não a vi na parte de treino da guilda hoje.”

O rosto de Casim também perdeu seu ar de alegria. “Ela estava, lá em casa ajudando meus pais e sim ela esta melhor, mas mesmo assim ela ainda se sente culpada por causa daquele incidente de mês passado, eu já falei pra ela não sei quantas vezes que não foi culpa dela ela ter inundado a base principal dos cavaleiros reais com a magia de água dela.”

“Eu sei, alguns cavaleiros até vieram aqui pra nas palavras deles, “conversar” com ela, de novo.” Ela diz a penúltima palavra indicando aspas com as mãos. “Mas eu conseguir da uma desculpa de que ela estava atrasada eles não se encontraram.”

“Ainda bem que eu não estava aqui, porque se não eu ia falar umas poucas e boas pra eles igual na semana passada. Eles estão vindos aqui atrás dela pra arrumar encrenca com ela, eu sei disso...” Antes que Caim e Nadia pudessem continuar conversando, Liza aparece atrás de Casim.

“Irmão, que bom que você voltou são e salvo.” Liza era a irmã gêmea de Casim, ela também tinha dezenove anos, tinha cabelos brancos longos em um rabo de cavalo, era um pouco mais baixa que seu irmão, ela usava uma roupa branca com uma blusa azul, com uma saia cinza e uma meia calça branca, ela era uma garota simpática e gentil que se preocupava com os outros, na guilda ela é conhecia como a melhor maga do tipo água porque assim como seu irmão gêmeo, também recebeu a benção da deusa da água. Casim olha para ela com um sorriso.

“Obrigado, mas acho que seria bem mais rápido se você tivesse ido comigo como sempre.”

Liza fica com um sorriso triste. “Eu já falei, eu vou com você quando eu tiver controlado melhor, se não eu posso acabar fazendo algo bem pior do que eu fiz na base dos cavaleiros e também acabar te machucando no processo.”

No momento em que Casim ia dizer algo, alguém entra na guilda, quando eles olham para ver com chegou, eles vêem um grupo de três cavaleiros reais indo em direção a eles, e um deles se destaca por não estar usando armadura como os outros dois, mas sim usando uma roupa digna de alguém de alta classe, ele usava uma camisa azul com detalhes dourados nela, e por cima usava um manto vermelho com o símbolo do reino de Cansto, um leão com uma coroa, ele tinha cabelos castanhos longos e uma adaga em sua cintura.

“Ora ora ora, parece que a destruidora da água finalmente deu as caras por aqui né?”

Casim instintivamente se coloca na frente de sua irmã. “Por que você ta aqui em Hendrix?”

“Não se mete Casim, isso não tem nada haver com você.”

“Se o assunto é a minha Irmã, então importa sim.” Hendrix da um suspiro divertido com a situação.

Ele e Casim já se conheciam a cinco anos por causa de seus pais, mas depois que o pai de Hendrix foi promovido por algo feito pelo pai de Casim que tentou mostrar a verdade para Hendrix de como seu pai roubo o credito do dele, ele acabou discutindo com ele e desde então existe uma rivalidade entre eles.

“Se, você insiste, vai ter que pagar todos os danos que a sua irmã também.”

“Pagar o que? A princesa disse que a divida foi perdoada.” Casim diz isso sabendo que é verdade, mas no fundo ele sabe que isso não ocorreu já à princesa ainda não pode fazer tal coisa e provavelmente seu pai não quis se intrometer nesse assunto.

“Perdoada? Não me faça ri com essa desculpa esfarrapada, se não pode pagar, a gente resolve em um duelo aqui e agora.” Todos ficam surpresos com isso e olham para Casim para ver o que ele vai fazer a respeito disso.

“Eu não estou inventando nada, mas se você quer um duelo pra vazar daqui, então vem.” Casim diz enquanto se coloca em posição para atacar. ”Se eu vencer, você vai embora e nunca mais vem cobrar a minha irmã dessa divida, se você vencer, nos pagamos cada centavo que a gente te deve.

“Tudo bem eu aceito, mas lembres-se que eu melhorei muito como espadachim mágico também.”

Então eles foram para a ala de treinamento da guilda, o lugar era um grande e bem ao ar livre outra indicação do porque eles eram a terceira melhor guilda do reino, com alvos para arqueiros e magos, e bonecos de trino para espadachins, alem de ter um local com vários tipos de espadas e cajados básicos para treinamento, Casim e Hendrix estavam em um local especifico para duelos com um numa distancia tecnicamente razoável do outro, com vários membros da guilda incluindo Liza como testemunhas do duelo, enquanto Nadia era algo como a juíza, ambos tiraram suas espadas das bainhas e se puseram em posição de luta.

“Prontos?” Nadia pergunta recebendo um aceno dos dois, então Nadia levanta um braço para o alto indicando inicio do duelo.

Então os dois combatentes avançam para atacar um ao outro, mas no ultimo segundo antes das espadas se chocarem, Hendrix deu um salto e atacou tentou atacar seu oponente de cima para baixo o qual conseguiu evitar a lamina de seu oponente por pouco rolando para o lado, o que fez a espada de Hendrix acertar o chão, mas que deu tempo suficiente para Casim começar seu ataque e como sendo o melhor espadachim mágico da capital, não perdeu tampo e lançou um ataque de magia de ar embutida na espada contra Hendrix que consegui defender com suas habilidades de bloqueio de espada. Hendrix partiu pra cima de Casim o que fez com que houve uma grande troca de ataques e defesas de ambos os lados, Casim então usa magia de luz para cegar temporariamente Hendrix que por extinto da um pulo para trás, quando conseguiu ver tudo novamente ele tentou atacar Casim novamente, mas teve que começar a se defender dos vários ataques de seu oponente, bolas de fogo, cortes gélidos e cortes de vento, até que um corte horizontal o pegou de surpresa e acertou sua bochecha direita fazendo respingar um pouco de sangue, isso começou a irritar Hendrix que então levantou sua espada para realizar um corte na diagonal imbuído com magia e lançou o ataque direção de Casim, essa era sua habilidade ‘corte solar’, que consistia em imbuir muita magia de fogo na espada para fazer um ataque devastador no oponente. O ataque vai derretendo tudo em seu caminho enquanto segue na direção de Casim que se prepara para defender. *Essa magia é a minha carta na manga que eu treinei muito e precisei de muita experiência pra conseguir, não vai adiantar defender.* Hendrix pensa. Porem assim que o ‘corte solar’ chega perto de Casim, ele levanta a espada para o ar e fala: “Habilidade: ‘Defesa divina’”. A espada dele é envolvida por uma luz ofuscante que faz o ataque de Hendrix desaparecer assim que acerta a espada de Casim, então ele usa a magia de terra e prende os pés de Hendrix que tentou se soltar acertando golpes nas pedras que o impediam de se mexer, mas nada funcionava e Casim começava a se aproximar para dar fim ao duelo e como ultimo recurso Hendrix usou magia de ar para mandá-lo para longe o que foi repelido pela magia de proteção dele, Casim então se aproxima e coloca a espada bem perto do pescoço de Hendrix.

“Xeque mate.” Ele abaixa a espada.

Todos ao redor comemoram a vitoria de Casim, Liza corre ate ele e lhe abraça. Após um tempo, os pés de Hendrix são tirados de dentro da terra e ele se prepara para ir embora.

“E então? Não vai mais incomodar a gente de novo?”

Quando Casim faz essa pergunta, Hendrix se vira e olha para ele, ele este bem furioso por ter perdido novamente para Casim, mas tenta esconder isso (de forma horrível inclusive), mesmo que ele tenha melhorado, ainda não foi suficiente para conseguir superar seu rival.

Unauthorized duplication: this narrative has been taken without consent. Report sightings.

“*Suspiro* Eu sou um homem de palavra não se preocupe.” Ele diz de uma forma irritada, mas de uma forma contida. Então ele finalmente vai embora junto com os outros dois soldados, todos na guilda comemoraram pela vitoria de seu colega... Esses realmente eram dias bons que provavelmente não voltariam mais.

Enquanto todos comemoravam a vitoria de Casim sobre Hendrix, algo estava sendo discutido no castelo no centro da capital. O interior do palácio era bastante luxuoso digno da realeza, com vários quadros valioso de pintores e retratos dos antigos reis e rainhas do reino, também contava com alguns pilares feitos de mármore esculpidos a mão pelos melhores construtores da época de sua construção, em dias normais o castelo costuma ser calmo, mas o ar estava denso em uma sala especifica do castelo, onde se encontrava o próprio rei: Wander IV, sentado em uma mesa ao redor de alguns de seus ministros e dois generais, o rei era um homem com uma idade já avançada, mas que ainda conseguia liderar o reino enquanto preparava um de seus filhos para ser o herdeiro, ele tinha cabelos brancos pela idade e um pouco longos e bagunçados por causa da falta de descanso esses últimos dia usava uma roupa como um grande manto vermelho com roupas douradas e azuis por baixo, usava sapatos pretos bem elegantes e com uma calça branca. Ele junto com seus generais e ministros estava discutindo sobre um vilarejo que foi massacrado e nenhum sobrevivente foi encontrado, na verdade nenhum corpo de foi encontrado e varias casas foram queimadas, mas as que não foram tiveram todo seu interior praticamente intacto, indicando que não eram ladrões, mas aparentemente algo mais como terrorista.

O rei fica de pé em seu lugar e diz: ”Meus caros companheiros, ontem recebi a noticia de que um vilarejo ao leste da capital, pelos dados que recebi isso ocorreu há aproximadamente uma semana, mesmo que aquele ou aqueles que fizeram isso estejam longe, temos que achar um jeito de encontrar quem fez isso é levar a justiça, então alguém tem alguma idéia do que podemos fazer?”

Quando o rei se senta, um dos generais fala: ”Majestade, podemos aumentar a força militar em algumas das cidades perto de onde aconteceu isso, também podemos pedir para a um grupo de soldados da inteligência para investigar e procurar os culpados.”

Um dos ministros levanta a mão para falar. “Eu também acho que é uma boa idéia, mas e se isso for culpa de alguma coisa relacionada ao grupo: Necromancer ’s kings? Já que um necromante precisa de almas para evoluir certo?”

Isso fez com que todos ficassem mais preocupados, pois esse grupo já causou muitos problemas não só para o reino de Cansto, mas para vários países no continente, mas depois de uma tentativa de acabar com a capital do reino de Quinera que foi frustrada por alguém desconhecido segundo poucas testemunhas, estava acompanhado por um grupo de três garotas, mas após esse incidente eles desapareceram.

“Eu duvido que fossem eles já ninguém ouviu falar deles após isso, mas acho que essa teoria é uma das mais fortes que temos ate agora então não podemos descartar isso, e mais importante, ninguém pode saber sobre isso.” Outro dos ministros fala.

“Não se preocupem com essa parte, eu já falei para usar magia de apagar memórias nas pessoas que viram o vilarejo e mandei alguns soldados para lá para dizer que foi um ataque de feras e que elas já foram mortas.”O segundo general diz para o animo do ministro já que agora eles não teriam que lidar com pessoas se perguntando o que ouve naquele vilarejo e ficarem com medo de ocorrer em suas cidades e conseqüentemente em suas famílias.

Um dos ministros se levanta um pouco de sua cadeira e lha para o rei. “Vossa majestade, mesmo que isso seja muitíssimo improvável, acho que é melhor estarmos prontos para essa situação e também sugiro que deixemos isso em sigilo.”

Os ministros e generais concordaram acenando com a cabeça e começaram a discutir outros planos ate o rei levantar a mão e todos ficarem em silencio.

“Pessoal, eu irei considerar as opções de todos isso é o melhor que podemos fazer por enquanto, mas o mais importante isso não deve sair desta sala, pelo menos por enquanto entenderão?” Todos acenaram a cabeça em compreensão. “Muito bem, dispensados.”

‘Cidade de Rica. ’

Era tarde da noite, e as únicas luzes que iluminavam as ruas da cidade eram a das duas luas e dos postes mágicos ativados pela magia sensorial, a maioria dos moradores estavam dormindo e alguns poucos que estavam acordados estavam em algumas poucas tavernas de 24horas ou bordeis, alguns guardas também patrulhavam as ruas a procura de alguns bandidos ou de algo suspeito. Enquanto isso nos muros da cidade, alguns guardas falavam sobre algumas coisas.

“*boceja*cara que sono, eu odeio ficar no turno da noite é a pior coisa do mundo.” Um dos guardas fala para o outro com uma postura mais cansada.

“Pare de reclamar Klevan, foi você quem disse que pegaria o turno da noite do Léon, porque você devia uma pra ele lembra?” O outro guarda que aparenta ser mais serio fala para o outro guarda agora chamado Klevan.

“Eu sei eu sei, agora eu sei que não é pra pegar dinheiro emprestado com alguém do turno da noite bocejo, e eu achando que teria um dia normal.”

Enquanto eles continuam conversando sobre algumas coisas, eles vêem algo de longe se aproximando.

“Que negocio é aquilo lá? Devian você ta vendo isso?” Klevan pergunta para seu companheiro que acena com a cabeça.

Um sinal silencioso é mandado para todos os guardas do muro e da cidade e todos se preparam para lutar. Um mago usa magia de fogo para iluminar o alvo enquanto outros soldados usavam lunetas para ver, mas assim que viram o animo de todos foi pra baixo quando viram o que era.

“Ué? O que foi o que vocês viram?” Klevan pergunta para um guarda que tinha usado a luneta com seu colega Devian atrás dele.

“Não é nada demais, são só alguns zumbis que estão vindos, aparentemente alguma dungeon explodiu em algum lugar ao longe.”

“Mas eu nunca ouvi falar de uma explosão de uma dungeon onde os monstros que saíram eram zumbis.” Devian diz se intrometendo na conversa.

“Licença, tem gente aqui que não sabe o que é isso.” Klevan diz já que era o com menos experiência ali, não sabia o que significava isso.

“Uma explosão de uma dungeon é quando algum monstro acaba se juntando com outros da sua espécie no mesmo nível da dungeon o que já é bem raro, mas quando acontecem eles acabam saindo da dungeon e atacando a cidade mais próxima, é bem raro de acontecer, mas quando acontece é sempre com monstros mais fracos como slimes e esqueletos, como exemplo, mas eu nunca ouvi falar sobre um de zumbis.” O soldado explica para Klevan.

“Entendeu agora?” Devian pergunta.

“Até que sim.”

Então os soldados começam a se preparar para combater os ‘monstros’, os arqueiros se posicionam para atirar nos seres enquanto os cavaleiros iriam ‘quebrar o núcleo dos que sobrassem’. À medida que os zumbis se aproximam os arqueiros então disparam suas flechas na direção deles, mas devido à escuridão da noite, acabam errando muitas das flechas e as que chegam ao alvo, são acertadas acertam apenas nas pernas ou braços. Então não vendo muita escolha, os cavaleiros avançam com bastante confiança para os monstros e com bastante convicção de que isso seria algo bem fácil, então assim que eles atacaram os zumbis no centro da barriga onde pelo senso comum era onde deveria estar o núcleo do monstro e nada acontece, eles enfiam a espada mais fundo na barriga nos monstros, mas ainda nada acontece. Então os zumbis começaram a atacar os soldados, eles começaram a morder o rosto e os braços dos soldados e outros começaram a arranhar os braços dos outros soldados. Os soldados começaram a sofrer baixas, e quando morriam os zumbis avançavam para a próxima vitima e a matava também, os soldados restantes que viam isso de forma horrorizada e começavam a recuar para dentro das muralhas, mas alguns que recuavam ainda foram pegos por alguns zumbis, enquanto os soldados entravam, os portões iam se fechando para impedir os zumbis de entrarem.

Klevan e Devian que olhavam isso de cima do muro ficaram chocados com isso. “Mas que merda é essa?” Devian pergunta pra Klevan que estava horrorizado da mesma forma.

“E-e-eu não sei o que esta acontecendo, eu não sei o que ta rolando, pelo que eu saiba zumbis não deviam ser tão difíceis de mata quanto um slime, eles são as coisas mais burras que eu conheço, não faz sentido.”

Enquanto eles falavam, os portões se fecham, mas ainda sim vários soldados ficaram do lado de fora, não é necessário ser um gênio para saber que todos que ficaram do lado de fora foram todos massacrados, mortos e dilaceramos pelos zumbis que estavam lá. Todos os soldados que estavam do lado de dentro dos muros olha para seus companheiros abaixo sendo mortos de todas as piores maneiras possíveis com muito medo em seus olhos ao verem essa cena. Mas por mais chocante que fosse a cena que eles estavam presenciando ainda havia outro problema, os zumbis estavam começando a fazer pressão no muro e estranhamente seus números estavam maiores do que antes.

“Merda eles estão forçando o portão.” Um dos guardas fala enquanto ajuda outros guardas a segurar o portão.

“Cadê os magos precisamos de apoio com magia de terra aqui.”

“Mandamos alguém chamar os magos disponíveis, mas vai demorar um po-“

Antes que o soldado possa terminar sua frase, os portões são arrombados pela horda de zumbis que misteriosamente havia aumentado de numero. Os zumbis invadiram e começaram a atacar e matar todos que estavam na parte debaixo do muro. Devian e Klevan que estavam assistindo tudo horrorizado de cima do muro estavam querendo ajudar seus colegas, mas o medo os deixou paralisados no local.

“Klevan, QUE MERDA ESTA ACONTECENDO, DESDE QUANDO ZUMBIS SÃO TÃO AGRECIVOS E ESPERTOS ASSIM??!!!”

“Eu também não sei, zumbis deviam ser fracos e lentos, e também não deveriam se multiplicar dessa forma assim.”

Enquanto falavam entre si eles ouviram gritos próximo deles e quando se viraram eles viram os zumbis subindo as escadas enquanto os soldados tentavam impedir inutilmente o avanço das criaturas. Klaus segura sua espada em forma de ataque e quando ele vai procurar por Devian para lhe pedir suporte ele o vê correndo em desespero para longe da luta. Klaus amaldiçoa seu companheiro por ter abandonado a luta, e quando ele vê os zumbis avançando, ele parte para cima dos monstros junto com os poucos e valentes (ou bestas) soldados restantes para tentar achar uma forma de matar esses monstros. Mas todos os soldados são brutalmente mortos, com pescoços sendo mordidos e arrancados, partes de rostos sendo retiradas e a armadura e o corpo deles sendo perfurados e mortos no mesmo instante. Klevan fica traumatizado com a cena, mas sem outra escolha ele ataca.

*Todos os monstros têm o núcleo como fraqueza primordial, então vocês também devem ter* Klevan enfia a espada profundamente no local onde deveria conter o núcleo do monstro, mas assim que ele atingiu o monstro não desaparece ma sim fica apenas ali no lugar com a espada em seu peito, ele apenas foi ligeiramente empurrado para trás o que faz Klevan ficar desesperado, o zumbi então o ataca mordendo seu braço, lhe causando uma grande dor enquanto ele se afasta dos outros monstros subindo as escadas do muro, ele tenta correr para o lado oposto, mas ele vê que os zumbis estão subindo pelo outro lado do muro com os guardas sendo massacrado pelos zumbis, ele olha para trás e vê os zumbis perto dele, então ele vê para baixo e vê os zumbis matando os soldados que estavam sendo mortos facilmente e outros civis também que ouviram a confusão e que estavam sendo mortos enquanto tentavam se salvar dos monstros, Klevan olha para tudo isso e aceita seu destino.

Devian que ainda estava fugindo horrorizado após ter visto aquela cena, ele não era um covarde, mas aquilo era demais para a mente dele suportar, enquanto ele corria podia ouvir explosões ao longe na direção dos muros o que indicava que o apoio mágico havia chegado ao local, por um momento ele para de correr e olha para a direção dos sons e pensa se ele vai voltar ou não, mas então ele se lembra das cenas que ele presenciou enquanto lutava com os seres, então enquanto ele pensa em continuar fugindo, ele se lembra do porque ele havia se tornado um cavaleiro, era para que ele pudesse proteger as pessoas inocentes que viviam na cidade, então mesmo que ele esteja com muito medo e simplesmente horrorizado por aquilo ele da meia volta e volta correndo para os muros da cidade. No momento em que ele retorna aos muros, o que ele vê o deixa simplesmente, confuso? Quando ele chega, ele simplesmente ele vê apenas os portões quebrados, rastros de sangue nos muros, rastros de explosões e restos de lanças, espadas, arcos e flechas pelo lugar, mas nenhum sinal dos zumbis, dos cavaleiros e dos cadáveres? Ele vê sinais de lutas, mas nenhum cadáver sendo que ele viu seus companheiros serem mortos na sua frente então onde estaria? A menos que os monstros não atacaram sozinhos, alguém pode ter conseguido controlar os zumbis e atacado a cidade, e possivelmente é um necromante que fez isso, ou ao menos foi o que Devian havia pensado. Enquanto ele analisava ao redor, ele ouviu gritos do centro da cidade e quando ele olhar para a direção dos gritos ele vê incêndios ao longe, então sem pensar duas vezes ele sai correndo para o local. Enquanto ele corria para o centro, ele ouviu uma mulher gritando em um beco, ele vai averiguar e vê uma das criaturas prestes a atacar a mulher, mas antes que isso aconteça Devian ataca a criatura e a joga para longe da mulher e saca sua espada para sua prontidão de ataque.

“Você ta legal?” Devian pergunta para a mulher.

“M-mais ou menos, mas eu basicamente sim.”

“Ótimo, eu seguro ele e você corre.”

“O que? Você vai morrer. Vi vários cavaleiros morreram sem conseguir desacelerar esses zumbis se é isso que eles são.”

Devian repele um ataque do ser e olha para ela e da um sorriso. “Não se preocupe, eu vou ficar bem, agora vai.”

A mulher mesmo apreensiva com isso corre para longe, mas não sem antes do zumbi tentar atacar ela de novo, mas Devian consegue usar sua espada para conseguir empurrar o ser para longe conseguindo fazer a mulher fugir.

“Foi mal, mas a sua luta é comigo e não com ela.” Então Devian ataca o monstro.

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